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Lavínia Souza

Como garantir oportunidade a todos?

Desemprego em alta | 14.12.13 - 11:24
De acordo a Constituinte Brasileira, é direito do cidadão ter oportunidade de trabalho. Todavia, há exigência dos proletários de condições melhores do local/meio de trabalho, necessárias para que o objetivo de produção seja alcançado.

O protesto trabalhista no Brasil se intensificou nas últimas décadas, principalmente entre algumas classes profissionais específicas, como professores, polícia civil, etc. O trabalho é fundamental para o indivíduo, pois através dessa atividade assalariada poderá desfrutar dos seus outros direitos, como educação, saúde, moradia, etc.

Infelizmente esse direito é violado, não só no Brasil, como em outros países. E digo mais: essa realidade se agravará nos próximos anos. Observamos o desemprego se intensificar à medida que o homem é substituído pelas máquinas. Como frear a tecnologia, o consumo e a produção?

Se considerássemos trabalhos informais como oportunidades, para que assim garantisse para todos, violaríamos a lei, que defende o serviço digno. Como exemplo, seria permitido o trabalho infantil e relações de escravismo entre burguês e proletário (que existe mesmo no século XXI, mas é dado o nome “escravismo moderno”).

Resolver por absoluto a questão “Emprego digno a todos” é improvável diante da postura da sociedade como um conjunto, principalmente das forças maiores, ue controlam os meios de produção, geram capital excessivo centralizado e isolado e baseiam suas atividades sem pensar no trabalhador. Visam exclusivamente atrair os consumidores e derrubar as concorrências.

Não escrevo agora para protestar contra o Capitalismo, contra o escravismo que o sistema proporciona, contra a falta de responsabilidade de Governo (que sempre foi notável) ou a responsabilidade exagerada deste em superficialidades... Sinceramente, a essa altura, não seria de muito proveito.

Estou aqui para protestar contra a exclusão social, que inclui também o desemprego. Mas só haverá luta das massas quando perceberem que são coniventes em serem escravos do sistema e sentirem que precisam ser mais que nada. Quando isso acontecerá?

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