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16.03.2015 16:20 Pyero Talone
Embora goste das gravações mais "romantizadas" das sonatas para flauta de Bach, é certo que mesmo os Galways da vida tiveram que (tentar) compreender a linguagem e a práxis da interpretação antigas. Ótimo texto!
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08.10.2014 22:20 Paula Ungarelli
Também concordo com o violinista citado pelo senhor, professor Othaniel. Pois, da mesma maneira que um autor de um livro tem que ter plena consciência de que, por mais que tente escrever uma obra voltada para épocas antigas, essas nunca serão tão fieis as produzidas na época. Pois, por mais que se tenham diversos dados do período, a pessoa a escrever a obra, ou, nesse caso, a interpretar a obra, está em um período diferente e muito a frente, com outra bagagem! Parabéns pelo ótimo artigo, professor. Que esse espaço se perpetue, para que aspectos voltados para a música "antiga" possam ser elucidados e estejam ao alcance de todos!
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30.09.2014 14:10 Larissa Gonçalves Arcanjo dos Santos
Olá professor Othaniel, Parabéns pelo excelente artigo, parabéns pelo grande esforço, é isso que faz valer a pena em ter interesse em aprender coisas novas como esse tema da Interpretação histórica da Música Clássica.
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27.09.2014 09:10 Denis R. Malaquias
Parabéns Othaniel, otimo artigo! Nós só podemos ter certeza de que teremos uma interpretação de música antiga fiel aproximada daqui uns 200 anos, quando alguem for interpretar a nossa música de hoje com todos esses registros que temos...rs
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22.09.2014 13:07 Carla Gullo
Oi Othaniel! Já sou leitora assídua. Acho que um exemplo interessante são as músicas da época para teclado no piano, até como forma de manter vivo o repertório da música antiga, já que instrumentos como o cravo e o clavicórdio são raros. Criar uma tradição moderna da interpretação da música antiga significa um consenso de como tocar entre os músicos ou uma criação individual que se torna uma tradição?
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16.09.2014 21:50 Amilcar Tomazini de Alcantara
Muito interessante. Não tinha o menor conhecimento disso. Artigos como esse só nos enriquece.
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16.09.2014 18:32 Jackson de Souza Guedes
Muito bom mesmo!!
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16.09.2014 17:15 Angela Bessa
Fica aqui registrado o meu "like".
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13.09.2014 16:56 Eleusa Bonifácio Lino de Oliveira
Muito bom!!! Continue a escrever.
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11.09.2014 08:51 Erika Rezende
Ótimo artigo, muito esclarecedor! Aguardo o próximo!
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10.09.2014 21:54 MARÍLIA ÁLVARES
Que bom saber de um espaço para se falar da rica música "clássica"! Tomara esta coluna prossiga por muito e muito tempo! Ganhamos todos que temos o privilégio de ler textos escritos por pessoas competentes, estudiosos e comprometidos em repartir com o público as maravilhas da arte musical!
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10.09.2014 20:23 Lílian Meire Silva C. de Mendonça
Weil ich deinen Forschungsgeist schätze und respektiere, schreibe ich in der Sprache, welcher sich auch Bach, Beethoven, Bruch, Bruckner und Brahms bedienten. Der österreichische Musiker und Wissenschaftler Nikolaus Harnoncourt probte und unterrichtete ja ebenfalls auf Deutsch. Ich beglückwünsche dich, dass du den Mut aufgebracht hast, diese immer noch heikle Thematik zu kommentieren. Freilich sind heutzutage den Intentionen der Komponisten der jeweiligen Epoche nahekommende und deshalb zu neuem Leben erweckte Interpretationen historischer Musik kein Geheimnis mehr.
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09.09.2014 22:29 Jefferson
Ótimo artigo, Parabéns ao autor!
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08.09.2014 21:41 Cauhe Barcelos Moreira Caetano
Ótimo artigo , A redação esta de PARABÉNS pelo espaço a musica !!!!!!!
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08.09.2014 21:27 Nathália Nichiata Resende
Muito interessante o artigo, essa reinterpretação de obras soa muito familiar também no âmbito das artes visuais, mas corremos o risco da violação de direitos autorais, por isso é um terreno perigoso dependendo da reinterpretação que se quer dar a determinadas características de uma obra tomando cuidado pra evitar o plágio. Espero por mais artigos trazendo novas discussões tão pertinentes quanto essa!