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Análise

O mercado imobiliário em Goiás

| 22.06.15 - 10:33 O mercado imobiliário em Goiás (Foto: divulgação)

Goiânia - A opção de morar em um apartamento novo e moderno é o sonho de muitas pessoas em Goiânia, e este se tornou possível graças a novos empreendimentos instalados na cidade. Isso porque o centro era uma região muito adensada com uma grande demanda por unidades habitacionais, porém sem oferta.
 
Segundo inteligências de mercado especializadas na análise do setor imobiliário no Brasil, as cidades de Goiânia e Aparecida do Norte apresentaram um crescimento de 15% em 2013 e fecharam o ano na décima posição no ranking Nacional do Mercado de Imóveis.
 

(Foto: divulgação)

Dentre todos os projetos, a revitalização do centro com a implantação de áreas verdes no Parque Botafogo, existente desde o primeiro plano diretor da capital - além da reforma do Parque Mutirama - visavam a valorização e o bem estar dos moradores de Goiânia, aproveitando o crescimento imobiliário da região.
 

(Foto: divulgação)

O crescimento da cidade, segundo a Agente Imóvel, deve-se muito à valorização que a região ganhou. Os imóveis passaram a valer mais e o preço do metro quadrado subiu praticamente 40% no espaço de 12 meses. Segundo a média nacional, os imóveis na capital foram valorizados cerca de cinco vezes mais que a média do país.
 

(Foto: divulgação)
 
Entretanto, o ritmo de valorização do mercado imobiliário goiano tem desacelerado.  Nos últimos anos, os imóveis cresciam com índices superiores  aos de 2015. Entre 2010 e 2011, o setor observou um crescimento de aproximadamente 16,6% e no período seguinte um aumento percentual para 17,1%.

Dali em diante, iniciou-se uma desaceleração, crescendo em taxa de 9,9% entre 2012 e 2013.  Apesar deste fato, os imóveis continuam gerando maior rentabilidade do que outros tipos de aplicações.
 
Nos últimos quatro anos, o estoque de imóveis tem caído consideravelmente em Goiânia.  Em dezembro de 2010 existiam cerca de 13.195 unidades à venda, contra 9.289 unidades em outubro de 2014.
 

(Foto: divulgação)
 
Esta queda foi avaliada, pelo empresário Renato Correia de Souza, presidente da associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Estado de Goiás, como positiva e fundamental para o equilíbrio do mercado de imóveis.  Segundo ele, os estoques caíram porque as empresas produziram menos unidades nos últimos dois anos.  De 76 empreendimentos lançados em 2010, caiu para 24 em 2014, totalizando uma queda de 40%. 
 
O mercado espera, otimista, por um novo aumento no segundo semestre de 2015, com lançamentos que visam o não comprometimento do equilíbrio do mercado.


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