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15.04.2012 04:54 João Gabriel Alves Camargo
Erico, informe-se melhor. O nome oficial do MASP é "Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand" (http://pt.wikipedia.org/wiki/Masp). Quanto ao texto, Kossa, está irretocável. Contra fatos não há argumentos. Parabéns.
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14.04.2012 06:57 Gustavo Grilo
Achei seu texto extremamente partidario. Acho que o museu do trabalho e do trabalhador pode ser uma coisa legal, mas o fim que ele vai tomar, como VOCE BEM SABE, sera outro. Sera o museu do Lula sim, mas nao de uma forma pejorativa, sera o museu em homenagem a ele e nao aos trabalhadores...
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14.04.2012 06:49 CArlos tahan
Entendo sua argumentaçao, mas acreito que o fim não justifica os meios, portanto acho salutar envocar a história do nosso país e de um trabalhador que chegou ao planalto e ajudou a democratizar socialmente nosso povo, mas sem essa de verba pública. Sou, ou melhor, era Petista de carteirinha, reconheço os avanços que o governo Lula teve, da mesma forma que confesso que esse PT ajudou a derrubar nosso sonho de ter um país de governantes honestos. E isso me traumatizou politicamente.
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14.04.2012 01:34 Erico
Como colunista acho que você tem todo direito à adoração (e bajulação) do mito Lula, mas como jornalista acho estranho chamar “qualquer crítica” de “capciosa”. Aqui vai, no entanto, uma crítica respeitosa. Seu texto expressa claramente a essência do pensamento da esquerda brasileira (acho que com a maior representação no PT) em que o fim justifica os meios. Para defender a construção de um museu em comemoração da esquerda (travestido em outra nomenclatura) tudo é permitido, inclusive o uso do dinheiro público para tal. Como jornalista, talvez você pudesse fazer um comparativo com a Fundação Sarney sendo mantida pelo erário. Aí não pode, não é? Afinal de contas, o senador é rico e poderoso! Talvez seja bom lembrar que petista pobre é coisa de 2001. Hoje a “cumpanheirada” tá empregada em cargos de confiança, com a chave dos cofres públicos e bastante rica (pergunte ao filho prodígio do homem ou ao Zé Dirceu). E mais, a maioria dos nossos museus não recebe nome de “poderosos”. A maioria é neutra (ex: Museu de Artes de São Paulo) ou recebe o nome de pessoas que trabalharam pela cultura brasileira, como Iberê Camargo e Cora Coralina. Não acredito no merecimento de um ex-presidente que sempre preferiu uma partida do Coringão à uma tarde no MASP.