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20.05.2012 11:40 Cristina Gonçalves dos Santos Nascimento
Minha querida amiga doeu-me fundo a sua descrição ... não suportaria esta distância. Ainda hoje lembro-me com todos os detalhes, dos almoços após uma breve caminhada do pré-médico à sua casa. Ao sentir o cheiro/gosto do típico molho rosè (que eu comia desesperadamente...era bom demais...rrssr) com a salada de verduras/legumes .... antes uma música que quando ouço volto imediatamente ao passado. Ainda vou descobrir o nome da música: marcou-me e significa sempre parte da minha adolescência que só volta em lembranças. Que possamos um dia relembrar "corpo presente" , tudo isto. Ah, em tempo: vc escreve bem demais !!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bjão,
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07.05.2012 11:08 Marilda
Amiga, exílio em nosso próprio país também vale?
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02.05.2012 09:54 Lisa Tôrres
Quase um Marcel Prost! belo texto!
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29.04.2012 12:39 Betulia Eriksson
Cerjana, de exilio voluntario sei muito e da saudade também. E toda vez que volto a pisar na terra vermelha de Goiás e vejo aquele céu azul e o verde mais verde que já vi enchendo meus olhos e o cheiro de mato no ar, sinto uma corrente eletrica de reconhecimento passar pelo meu corpo e descansar no ser. Me faz tão bem! e logo posso partir novamente com minha bateria recarregada. Pois descobri que o Brasil que amo está somente dentro de mim. É uma lembranca, uma memoria, um caso já contado. E mesmo sendo inteiramente apaixonada por ele, eu gosto de sentir essa saudade e o ver de longe me enchendo de desejos de um dia voltar. Só que agora já não consigo caber no velho contexto. Virei sem querer (querendo) cidadã do mundo e sinto cada vez mais sêde de andar, de descobrir, de ver o que ainda não vi e rever o que um dia a muito tempo, eu vi. Então guardo o Brasil dentro da gaveta do coracão e o encontro nos lugares que menos espero e o sabor desse encvontro é intenso. Assim como vc encontrou um pedacinho dele na sua Pastelaria , eu o encontrei no sorriso das pessoas no cambodia, ou no meio da floresta na India. Vamos nos encontrar um dia e fazer pamonhas assim comemoramos de longe o que tanto amamos e temos tão perto e mesmo assim tão longe.
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26.04.2012 05:08 juliana
Conheço esse sentimento... tambem moro em Zurique e toda vez que alguem vem me visitar do Brasil e traz um sonho de valsa, como com a maior vontade, mais pela saudade do que pelo sabor. Tambem ja fui a esta pastelaria e ela, com a melhor das boas vontades, nao vale a minha saudade. Adorei o texto!
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25.04.2012 10:04 Cejana Di Guimarães
Alfredo e Adrianne, muito obrigada pelo fino olhar e pela leitura solidária... Valeska, Renata, Cecília e Patrícia, compartilhar minhas emoções com vocês faz eu me sentir em casa. Muito obrigada!!! Fernandinha, queijo ralado com goiabada em pó... Saudade feliz! Gio e Cristal, nossa memória nos une sempre, laços fortes, eternos. Obrigada pelo carinho e por existirem.
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25.04.2012 09:41 Cejana Di Guimarães
Querido João Carlos, seu comentário foi para mim também um lampejo de felicidade. Muito obrigada pelo carinho, pela amizade e pelos beijos enviados por Sérgio e Fernandinho. Recebo todos de alma aberta.
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24.04.2012 02:02 Giovanna
Ceja, suas palavras e sentimentos são matérias pra mim. Lindo, Simplesmente, te lendo, não dá pra deixar de sentir todos os gostos, imagens e sensações diversas que já compartilhamos e que também vivem na minha memória. Saudades!
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24.04.2012 01:55 Cristal Di Guimarães
Achei lindo, realista e com uma doçura típica de você! Como se eu estivesse ao seu lado, escutando todo esse relato!! Saudade é grande, mas o carinho é enorme! Volta pra casa!!
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24.04.2012 04:34 Patricia
Cejana!!!!!!!!! Nem acredito que te achei assim, tao na Lei da Sincronicidade! Através de um post do Wolnei Alfredo no Facebook. Estou vivendo na França com marido e filho. Enfim, no mesmo barco que vc: comendo memoria achando que é pastel. :))) Ainda estou te devendo o livro do Jung que peguei emprestado. Esta guardadinho e quando for a Suiça em setembro vou leva-lo pra vc com 12 anos de atraso... Um beijo enorme e muitas saudades!
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24.04.2012 03:40 Cecilia
Senti a mesma coisa, também com o bendito pastel. Nao sei se foi o mesmo, mas foi uma decepcao. Desde entao, nunca mais voltei à pastelaria. Prefiro ficar com a memoria do pastel de verdade que como toda vez num posto de gasolina entre Ilheus e Salvador ou em tantos lugares do Brasil. E a saudade, essa ai sim, me acompanha todo dia por aqui. Beijao
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24.04.2012 12:13 Fernanda
Cejana, isso quase me mata de saudade de você. Saudade feliz, com gosto de queijo e goiabada. Mas como disse Drummond (sobre Ana Cristina César), "Dizem que saudade é falta... Saudade é um estar em mim. " você está em todos esses lugares. E aqui também.
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23.04.2012 11:53 João Carlos
Há quanto não me sentia tão envolvido por um texto. O maior prazer é saber que é de uma jornalista goiana. O orgulho saber que é de uma pessoa com quem convivi tão pouco, mas de forma intensa e marcante. Nunca esquecerei de um dia no início dos anos 80, na Barão da Torre, quando um grupo de amigos formado por você, Fernandinho di Guimarães, Sérgio Arruda, Tony, Thaissa, Edu, eu e mais uma galera nos encontramos em Ipanema. Foi um lampejo de felicidade plena. Uma faísca na nossa história. Naquele dia nosssa amizade se eternizou. Lá de cima, o Sérgio te manda um beijo. Ao lado dele está o Fernandinho, mandando outro.
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23.04.2012 10:22 Renata Franco
Que lindo texto! Até eu daqui da terrinha senti a saudade e a melancolia vivida por você e me emocionei!!!
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23.04.2012 09:44 Valeska Montenegro Celestino Otto
Volte, venha, entre que a casa é sua. Texto lindo. Emocionante! Saudades de você prima...