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29.11.2012 16:42 Giu
Que lixo vc escreveu cara, acho que vc deveria largar de tentar ser um blogueiro, ou um redator e ir enfiar o dedo no cu!!! ;)
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29.11.2012 15:23 joao jose da silva junior
Que texto ridículo minha Pablo..... Repugnante....
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27.11.2012 08:59 Paula Christina
Porque a opinião é contrária à do Pablo Kossa que somos falsos moralistas, agressivos ou "revoltadinhos"? Acho engraçado, tem uns que leem o nome do autor e já automaticamente concordam em gênero e grau. O que me incomoda não é a comparação, as atitudes que vimos no caldas country são deploráveis lá ou nos festivais de rock. O que não concordo é que é exatamente isso que significa a "atitude rock". De qualquer forma, cada um toma pra si do jeito que quer a ideologia. (Se me dão a licença) então, discordo do Pablo.
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26.11.2012 23:11 Caio Victor
Esse Pablo engana bem...mas não sabe nada de rock! É bem mais que esse texto! A propósito ótimo texto esse do João Paulo! Ótima resposta...a bobagem foi corrigida em tempo! Quem não leu a resposta a essa vergonha de texto, lei! É preciso saber o que é rock pra falar dele! http://filosofiadereparticao.blogspot.com.br/2012/11/caldas-country-e-mais-rocknroll-que-o_9261.html?m=1
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26.11.2012 18:12 João Paulo Lopes Tito
Discordo. E acho que o Pablo Kossa não saca nada de rock. Escrevi isso daqui pensando nele. http://filosofiadereparticao.blogspot.com.br/2012/11/caldas-country-e-mais-rocknroll-que-o_9261.html Passa lá e vê se concorda.
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26.11.2012 14:25 sam
Hehe gostei do texto,acho que caimos numa questão que se expande nas varias maneiras de visibilidade,como cinema, pintura, etc... o rock como varias dessas anteriores ficou conservador não so pelos que vivem o rock,mais tb pelos que fazem o rock, a sua feitura e feitas totalmente de modulações ja consagradas.Melhor exemplo da vanguarda contemporanêa:rocknejo,breganejo,funknejo,o sertanejo e um caos musical ,o que e maravilhoso,como a cena brega do Pará, o rock criou uma armadilha ao crer na legitimação que conseguiu, como e comum com qualquer uma dessas visibilidaes, ela cooptada.
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26.11.2012 11:01 Diogo
uma palavra: gênio! bela análise! A crítica toda ao artigo vem daqueles que não compreendem o mundo de outra forma que não o maniqueísmo. Os números assustam justamente por se tratar de um show sertanejo, pois se os mesmo números tivessem sido gerado em um festival de rock...seria considerado "normal" por todos esses falsos moralistas. E diriam mais..."tá vendo, é isso que dá frequentar esse tipo de lugar". Mas não, como aconteceu num conglomerado sertanejo, raiz da cultura goiana...a indignação é latente. Para os não tão bons entendedores, deixo claro, ninguém está aqui vangloriando fatos criminosos, os quais devem ser repudiados em qualquer evento, mas trata-se, simplesmente, de expressão de opinião, a qual, tanto quanto a sua liberdade, deve ser respeitada. Parabéns pelo artigo.
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23.11.2012 23:41 Tomas
Jornalista, produtor cultural e mestre em Comunicação pela UFG e também usuário do formspring. Omodeuzi genteee
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23.11.2012 21:04 Carlos V.
E mais impressionante ainda é que tanta agressividade vem de quem, por incapacidade de interpretar o texto, acusa o autor de não ter atacado a violência que houve no evento. Me parece que a abordagem era outra, apenas isso. Muita ideologia norteando as opiniões por aqui, sendo que se quer houve comparação entre woodstock e caldas. Teve sexo em público em ambos? Sim! O paralelo traçado entre os eventos por ele parou aí. O resto é fruto da dedução de quem ama o rock e não aceita comparações com aqueles "inferiores".
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23.11.2012 17:05 Rogério Martins
Vejo nos comentários que não basta discordar da idéia do texto, tem que atacar o autor. Impressionante!
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23.11.2012 15:07 Diogo Camilo
Sua comparação foi tosca e esdrúxula. Comparar o contexto de woodstock e festivais de rock com os festivais sertanejos é no mínimo ignorância. No próximo Caldas Country leva suas 2 filhas pra dançar em cima dos carros, dos postos policias e serem estupradas nas ruas. Se lia, meu amigo. Um cara que se diz rockeiro, falar uma asneira dessa... Você deve ser um daqueles jornalistazinhos de quinto escalão que fazem polêmica num assunto só pra ficar famosinho.
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23.11.2012 14:40 Lorena Yagami
Realmente me espantei com esse texto. Quando comecei a ler achei que estaria escrito algo com coerência e repudiando as péssimas cenas vistas no evento. Terminando a leitura achei que tinha me enganado no que entendi e novamente li pra ter certeza, e assim cheguei a conclusão de que você foi realmente infeliz nos seus comentários. Como já comentaram antes, muito me impressiona ler um texto desse vindo de um cara que é pai de 2 filhAS. O fato de o rock antigo pregar a ideia do "sexo, drogas e rock'n roll" não quer dizer que isso deva ser seguido piamente enquanto existir o rock. A maior das imbecilidades criadas no rock pra mim é essa ideia, pois foi ela que matou diversos idolos: lembremo-nos de nosso amado renato russo, Cazuza, que morreram de AIDS, pelo tal ideia do sexo livre e com vários parceiros, ou pelo compartilhamento de seringas no uso de drogas injetáveis. Lembremo-nos dos nossos ídolos que morreram de overdose... lamentável você insinuar que as festas de rock devessem ser como foi o lamentável evento chamado caldas country. Um pensamento realmente deplorável. Palavra que resume o que sinto sobre seu texto: repulsa.
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23.11.2012 13:18 Warcelon Duque
Pablo. Em um único fim de semana desse triste evento, foram registrados 12 assassinatos e 21 estupros. No caso dos estupros, esses foram os casos em que as vítimas estavam conscientes o bastante para chegar até a delegacia e ainda tiveram a paciência de esperar por horas para serem atendidas. Eu suponho que o número pode chegar ao dobro dos casos registrados, ou mais. É absolutamente estranho ver um pai de duas filhas fazer tal análise e ainda dizer que nós do Rock não passamos de meros "Coxinhas". Prefiro um milhão de vezes ser um coxinha que respeita a vida e as mulheres que me cercam a me tornar um animal só pra carregar o título de "True Rock'n Roll". Muito infelizes as suas palavras, como sempre.
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23.11.2012 12:50 Valdo Carvalho
Legal! Foi tudo moralismo! Achar ruim a pessoa ser estuprada por vários animais e jogada no mato desacordada e com hematomas é moralismo. Melhor é aceitar a barbárie e o melhor que o ser humano tem. E fazer como os quadrinhos do Galvão: beber sangue e comer tripas e no fim defecar tudo e se retro alimentar. Façamos uma ode à violência e à depredação. Entalteçamos a morte e a destruição. Vamos fazer a guerra e comer nossos infantes, por que tudo isso é emocionalismo barato de carolas que não sabem o que fazer com seus orifícios falatórios. Vamos participar do onanismo verbal inócuo da massa dos retóricos da imbecilidade. Obrigado por tudo raça humana.
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22.11.2012 23:59 Bebela
Uma coisa é analisar o OBJETIVO de cada lado. As pessoas que frequentaram o Woodstock em 1969 estavam lá com uma ideologia completamente diferente do propósito das pessoas que frequentaram o Caldas Country. SIMPLES. Mais simples ainda? Uma coisa é ir para um evento para transar loucamente como um coelho no cio da forma mais banal e esdrúxula. Outra é ir a um evento em pleno conflito internacional entre os Estados Unidos e o Vietnã, com o objetivo de contemplar e clamar a paz ali vivenciada naquele momento histórico no qual músicos extraordinários participaram. Teve sexo explícito? Sim, teve, tiveram até partos, porém, o sexo naquela época não era tão banalizado quanto nos dias de hoje. Apesar do movimento hippie influenciar bastante na sexualidade, o respeito, limite e cumplicidade permaneciam intactos. O sexo era visto como uma junção de sensações, da forma mais leve e genuína possível, ao contrário de hoje, como pode-se observar explicitamente que qualquer orifício disponível já é de bom grado e que se foda a junção de sensações, o cara quer só meter mesmo, e a mulher pouco se importa com quem está se relacionando, ela também só quer dar, dar e dar. Sexo é apenas uma forma de usar a pessoa para te satisfazer, nada mais, nada menos. E novamente, que se foda o que ela sente e vice-versa. Quer comparar o contexto musical de Janis Joplin com sertanejo? Ah, faça-me o favor...