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30.06.2014 10:26 Daniel Mendonça
Eu morei 23 anos no Setor Sul, mais precisamente na 115-F, e lá não somente aprendi a andar de bicicleta, como a soltar pipa, jogar futebol, volei e o famoso bete, como muitas outras brincadeira em um tempo em que não existia computadores e tablets para adultos e muito menos para crianças. Foi um tempo muito feliz, onde fiz amizades que duram até hoje, e uma saudade que bate forte no coração quando ainda passo pelo bairro. Acho muito ruim ver as praças abandonadas e depredadas, lugar de muitas brincadeiras com os vizinhos. Fui feliz no Setor Sul e hoje com 36 anos, recordo o passado e vejo que fui uma criança feliz, e que Graças a Deus fui criado brincando na rua, em um tempo que não era perigoso como hoje, infelizmente esse período não volta, mas torço para a revitalização do bairro que eu amo, que me criou, e que quem sabe um dia posso voltar a viver.
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17.06.2014 15:45 Renata Normanha
Realmente o setor sul poderia ser um dos bairros mais bonitos de Goiânia, sua vielas e praças fazem dele o lugar perfeito para se viver. Mas o que tem acontecido é o contrário... Convido vc para ver o que sobrou da praça ao lado do MARTIN Cerere que depois de 2006 passou a ter o nome de meu pai. É degradante ver o que acontece nos fins de semana e agora como se não bastasse tudo isso, a praça se transformou em abrigo de gente de rua... Tem um sofá velho no meio da grama que já nem mais existe, fazem uma fogueira e ali passam a noite fazendo sei lá o que... o parque construído na época, foi todo destruído, os bancos quebrados e o lixo nem se fala. Moro no setor sul desde que nasci e por uns tempos paguei gente para limpar a praça duas vezes por semana, mas depois percebi que não adiantava... venha conhecer e ver o que sobrou do belo projeto feito para essa área.
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16.06.2014 17:42 Maria Bernadete França Jufer
Muito contente em vê-la de volta, Elisa! Precisamos de gente como vc para defender o nosso ambiente e as belezas da cidade. Passei grande parte de minha vida no Setor Sul. Trago lembranças de pracinhas, vielas e casas com jardins floridos. Não aprendi a andar de bicicleta lá, mas dei grandes voltas pelo bairro. Bati longos papos com amigas no portão de casa. Passeei por suas ruas com meus filhos e sobrinhos.Obrigada por lutar por este setor, que com certeza, está no meu coração e no de toda minha família. No "lado esquerdo do peito" de muitos antigos e atuais moradores.
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16.06.2014 14:59 Ana Maria L. A. França
Vivi a maior parte da minha infância no setor sul, entre um endereço e outro, e brinquei em muitas "vielas", como chamávamos esses espaços abandonados. Era onde praticávamos todas essas brincadeiras de rua, como queimada, amarelinha, finca, bolinha, futebol... Concordo com o dr. Heitor Rosa quanto à incompetência e falta de sensibilidade do poder público.
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16.06.2014 14:34 Juliana Costa
Ótimo texto mesmo! E muito gostoso de ler! Fico feliz em saber que boas ideias e atitudes estão surgindo para esse bairro que podia e ainda pode ser tão único e cheio de qualidade!
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16.06.2014 12:54 José Manuel Toledo França
Eu joguei futebol de golzinho na 102A, cacei passarinhos com estilingue (naqueles tempos era normal para uma criança)e brincava nas ruas poeirentas com meu cachorro. Mas nunca gostei muito do projeto do bairro por causa das calçadas estreitas...
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16.06.2014 12:13 heitor rosa
Ótima análise do S Sul. O setor,em minha visão,tem os seguintes fatores de risco: 1)Desconhecimento da história urbanística da cidade pelas autoridades incompetentes; 2) insensibilidade e agressão urbanística por autoridades sem vínculo ou raízes com a cidades; 3)as empreiteiras que, como tubarões, rondam as áreas desprotegidas.A comunidade deve tomar as praças, a exemplo das ruas 125(s.bueno) e a 109 (s.sul)
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16.06.2014 11:48 maria ester de souza
òtimo texto Elisa, fácil e completo de informações para iniciar uma cultura de pensar na cidade como lugar de conviver e não apenas de passagem.