Goiânia - Se recordar é viver, como afirma o ditado popular, lembrar um pouco do que a velha mídia publicou sobre como seria a Copa do Mundo no Brasil, às vésperas do evento, é ter medo de morrer.
Caos aéreo, estádios sem condições de funcionar, metrô e trânsito abarrotados, apagão energético, protestos mortais num conluio entre black blocs e o PCC e até o próprio terrorismo foram alardeados como perigos reais pelos jornalões, revistas e TVs.
Pois o evento chega às quartas de final já tido como o melhor Mundial de futebol do planeta e da história. O Brasil mostrou que não só é capaz de fazer uma Copa como pode fazê-la encantadora, porque seu povo é encantador, bem diferente de sua mídia, cleptomaníaca diante da verdade.
Abaixo, estão algumas das capas de jornais e revistas dos grupos Folha, Abril, Estado e Globo. Esses veículos ditos jornalísticos deveriam se envergonhar do que fizeram, mas sequer pediram desculpas pelo festival de mentiras que estamparam em suas manchetes. Sorria para não chorar. Nossa mídia é patética.
A Folha põe organização em xeque no dia da abertura:
A Época, da Globo, traz para a Copa do Brasil ato terrorista praticado em Boston:
O Estadão anuncia uma união entre black blocs e PCC para matar torcedores pelas ruas:
Na CBN, da Globo, Jabor garante que a Copa escancararia a incompetência do Brasil. Clique aqui para ouvir.
Black blocs, greves, tumultos, terrorismo, crime organizado nas previsões da Veja:
Veja usa "cálculos matemáticos" e prevê estádios prontos só para 2038:
Folha prevê o caos aéreo:
No Globo, atrasos:
Na Época, da Globo, a idéia de que tudo no Brasil é puro atraso:
E olha só: aquele país que ia dar vexame agora é referência em estrutura futebolística no mundo para receber novas competições de escala global. Leia aqui.
A facto ad jus non da tur consequentia.
Nossa mídia é um mico global, com todo respeito aos micos, claro!