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15.06.2015 14:11 Raniel Nascimento de Souza
A única falha da jornalista é dizer que os membros LGBTT não querem impor à maioria da sociedade sua ideologia. Querem sim. E fazem isso sorrateiramente e na surdina, seja através de várias leis que tem o intuito de "difundir" aquilo que chamo de ideologia. Para mais esclarecimentos, ver o tema da IDEOLOGIA DE GÊNERO, mas vejam a fundo, até mesmo a partir das ideias marxistas constantes na ideologia. Por fim, friso: respeitar a opção sexual de qualquer pessoa é algo humano e salutar. Todavia, aceitar calado uma imposição, é INACEITÁVEL.
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15.06.2015 14:10 Sérgio Paiva
Sarah mais uma vez parabéns pelo texto. E vamos pedir mais educação e cultura em nosso país, cada vez mais me convenço que os que tem dificuldades em respeitar e perceber os diferentes e as minorias precisam na verdade de melhor educação, a maioria não teve valores familiares e muitas vezes berço.
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15.06.2015 12:04 Mareba
José Ricardo Eterno embrulhou a colunista e jogou no lixo com muita autoridade. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Poderia ter ficado sem essa, articulista. E sem o perfume também.
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12.06.2015 22:37 João Paulo Silveira
Eu sinceramente acho q a pessoa tem o Direito de se envolver sexualmente com quem ela bem entender. Acho até q a pessoa pode ir além, pode se vestir como quiser e sair na rua. Um gay tem direito na minha opinião de sair na rua de saia, de se casar com seu parceiro, de receber pensão, de ir a um restaurante, de andar de mãos dadas etc... O que eu não posso concordar é que se faça leis diferentes para seres humanos iguais. Heteros e homo são todos iguais, é inadmissível que se legisle em nome de uma classe e exclusivamente pra ela.
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12.06.2015 18:00 Ivana
Todos nós, inclusive os menos estudiosos, sabemos que uma das regras primordiais para uma comunicação efetiva é a boa vontade do emissor/receptor. Nitidamente o que torna o leitor, apresentado pela articulista, "intolerante" não é a sua opinião e sim a forma como impôs a mesma, em momento algum ele demonstrou estar aberto a debates, ele apenas quis apresentar a sua "crença" diante dos fatos. Espero que se eu estiver errada vocês me corrijam, ok? Eu e metade da população, passaríamos pelo mesmo processo de "preguiça" da nossa querida articulista, afinal, a boa vontade não faz diferença quando as regras que existem para se chegar a uma comunicação efetiva não são cumpridas. Não há o que se discutir quando se fala em intolerância, no caso, em que estamos falando de homossexualidade: https://homofobiamata.files.wordpress.com/2014/03/relatc3b3rio-homocidios-2013.pdf http://blogs.odia.ig.com.br/lgbt/2014/02/12/brasil-tem-uma-morte-de-lgbt-a-cada-28-horas-aponta-estudo/ http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/relatorio-aponta-312-homossexuais-brasileiros-assassinados-em-2013/ http://www.cartacapital.com.br/sociedade/de-quantos-mortos-precisa-o-brasil-para-reagir-contra-a-homofobia-865.html https://homofobiamata.wordpress.com/estatisticas/relatorios/ Nós seres humanos temos uma dificuldade enorme de trazer a realidade do outro para a nossa, vivemos de pré julgamentos e nos metendo em coisas que não interferem em nada em nossas vidas. Qual é a “agressão” que um homossexual faz aos “heterossexuais” que eles se sentem tão ofendidos? Já pararam pra pensar como seria ter pessoas interferindo na sua vida amorosa? Ser impedido de segurar a mão da pessoa que você ama em um lugar público pois aquele tipo de “amor” não é aceito naquele ambiente? Quantos homossexuais já foram agredidos por estarem de mãos dadas? Todos eles humanos: como eu, você, seus filho e os seus netos. Você enfrentaria o mundo para defender os direitos da sua família? Eles possuem esse mesmo direito de enfrentar, não? Imaginem só: você passa metade da sua vida com a mulher que você ama, na saúde e na doença… De repente você morre e por meras burocracias ela passa a não receber os benefícios que ela teria direito. Podemos ir mais a fundo: como seria ver o próprio filho(a) ou neto(a) espancado ou morto por razões que não possui explicação? (não se iluda de que sua família será eternamente “isenta” de tudo que você julga ser ruim, temos uma forte tendência de achar que as coisas só acontecem com os outros) É muito fácil olhar para fora, acreditar que não irá acontecer nunca com você e então julgar.
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12.06.2015 08:59 André
Parabéns Jose Ricardo. Expôs a sua opinião de forma clara e soberana. Não precisou atacar e ofender para demonstrar sua linha de raciocínio que por sinal foi muito bem embasado em fundamentos jurídicos e históricos muito bem ponderados. Quanto a coluna: Sarah, não sei se houve muitas atitudes humanizadas na parada gay em São Paulo a ponto de merecer uma reverência de minha parte. Outrossim propagandas, eu tenho o direito de não gostar sem ser taxado de homofóbico, retrógrado, preconceituoso... eu não posso simplesmente "não gostar"?
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11.06.2015 20:24 José Ricardo
Com o progressivo rebaixamento do nível dos nossos cursos superiores (a média de leitura dos nossos universitários é de 0,45 livros por ano), quem, nas fornadas de graduados despejados nas redações de jornal, nas secretarias de educação e no show business haverá de perguntar, por exemplo, o porquê de a nossa articulista destacar a importância de “pessoas dispostas a debater e compartilhar em redes sociais assuntos ligados ao tema”, se, de antemão, ela diz que os que discordam dela são “intolerantes”, se desde o início ela deixa claro ter preguiça daqueles que, nas redes sociais, propõem o debate desde um ponto de vista que não é o dela? Dá pra acreditar realmente na sua vontade de debater? Ou o debate deve ser feito apenas entre os que concordam com ela? Esse é o conceito de debate da nossa articulista? É com esse mesmo olhar de desconfiança que vejo as recentes tentativas de passar no Congresso os “direitos da comunidade LGBT”. Pra mim, não passam de fraudes legislativas. Por quê? Porque os projetos são feitos para impedir a discussão. Os debatedores contrários ao projeto PL 122, por exemplo, de acordo com o próprio projeto, não podem ser vistos como simples debatedores: são homofóbicos e intolerantes que precisam ser punidos e presos. (Não é engraçado que a esquerda diga o tempo todo que punição e cadeia não resolvem nada e ao mesmo tempo proponha punição e cadeia aos que ela rotula de homofóbicos? Não é curiosa a forma como a palavra homofobia deixou de designar uma patologia para significar qualquer coisa que contrarie militantes LGBT?)Para emplacar a tese dos direitos dos LGBT, ela usa outra falácia: “Por interesses culturais e religiosos, essa característica inerente à espécie humana foi sendo censurada e marginalizada ao longo dos séculos. Mas nunca deixou de existir. Nunca. Deixou. De. Existir. E acho importante informar que: vai continuar existindo, independentemente da vontade de quem discorda.” Há aí um bocado de imprecisões e inverdades. O homossexualismo não foi sempre marginalizado. Na Grécia Antiga e em Roma, tratava-se de um comportamento comum entre algumas classes. Entre intelectuais e aristocratas, o negócio era até louvável. Mas, notem bem, mesmo nesses períodos, onde a homossexualidade gozava de certo glamour, não se tem notícias de que se pretendesse colocar no mesmo nível as uniões heterossexual e homossexual. Nero, que gostava de meninos, que botou fogo em Roma e matou cristãos a rodo, não propôs isso. Mao Tse Tung, que comia os garotinhos do seu exército, também não. Embora a homossexualidade (pra imitar o estilo da articulista) tenha. sempre.existido., não se tem notícia de qualquer civilização que tenha proposto a equiparação legal desta com a heterossexualidade. Nem.Umazinha. Assim, o argumento “do sempre existiu”, da Sarah Mohn vai por água abaixo, uma vez que funciona melhor contra sua própria tese. Ora, eu acho que O Boticário tem todo o direito de fazer a propaganda que quiser e se responsabilizar pelas consequências. Porém, a história dos “direitos gays” é outra questão. Justiça não é dar a todos os mesmo direitos. Isso é uma falácia. Justiça é dar a fenômenos de impacto e peso diferentes, valores diferentes. Outra: justiça não é um princípio autofundante. No Ocidente, é um princípio que resultou de um arranjo feito pela união do cristianismo, judaísmo, direito romano e filosofia grega. Joguem fora um desses pilares e o arranjo será desfeito. Caímos na barbárie de vez. O artigo foi escrito com o espírito de quem quer jogar barro na água pra que ninguém veja mais nada. Aliás, esse é o estilo que reina hoje nas redações, em quase todos os jornais, direitistas e esquerdistas. Mas principalmente os esquerdistas. Nossos articulistas humanizados oferecem-nos análises e comentários sobre a sociedade como um todo, todos os dias. No entanto, via de regra, negam-se obstinadamente a examinar a sociedade como um todo. E parece que já ninguém se espanta com esse tipo de coisa. Ora, se a despeito de todo o falatório humanizador das últimas décadas, nosso país segue na liderança mundial de homicídios (chegamos aos 60 mil/ano) ao mesmo tempo em que despenca nos testes internacionais de educação, deveríamos ao menos tomar o cuidado de nos perguntar se nossas franciscanas intenções estão mesmo nos levando ao paraíso prometido pelos progressistas. E dentre as várias cenouras de burro que nos convidam a marchar na direção do brejo, os tais “direitos da comunidade LGBT” talvez seja a mais apetitosa. Afinal, ninguém quer ser taxado de intolerante e homofóbico, não é mesmo?
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11.06.2015 16:22 Renan Rigo
Ótima reflexão, Sarah! Parabéns pela clareza de opinião e pela lucidez no enfoque. Só lembrando que, antes do Dia dos Pais, tem férias em família também! Que os comerciais contemplem todas!!
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11.06.2015 14:41 Thaís Romão
Sempre linda, Sarah! E eu espero ansiosamente por propagandas lindas do Dia dos Pais que mostrem casais homossexuais que optam por adotar crianças que vivem em situação de abandono, oferecendo um lar de amor, segurança, aconchego e muita tolerância e respeito ao próximo.