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Goiânia - Enquanto sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acompanharam a redução do ritmo da produção industrial nacional entre abril e maio, na série com ajuste sazonal, Goiás voltou a se destacar. No período, Pará e Goiás registraram as maiores altas, com crescimento de 4,2% e 2,1%, respectivamente.
Segundo a pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (10/7), a maior queda foi observada no Amazonas (-9,7%), seguido da Bahia (-6,8%) e da Região Nordeste (-4,5%), cujos estados são analisados em conjunto. Também registraram queda o Rio de Janeiro (1,6%), o Espírito Santo (1,4%), o Rio Grande do Sul (1%) e Pernambuco (0,2%). Na média nacional, houve uma queda de 0,6%.
Além de Goiás e do Pará, outros cinco Estados também tiveram variações positivas, porém menores, na indústria: São Paulo (com alta de 1%), Ceará (1,2%), Paraná (1,1%), Minas Gerais (0,5%) e Santa Catarina (0,3%).
Confira tabela abaixo:
Acumulado do ano
No acumulado em 2014 houve recuos em seis dos quinze locais e todos os seis recuaram mais do que a média da indústria (-1,6%): São Paulo (-4,7%), Rio de Janeiro (-4,3%), Espírito Santo (-3,3%), Bahia (-2,8%), Rio Grande do Sul (-2,5%) e Paraná (-1,7%). Já o Ceará (0,0%) ficou estável frente a igual período do ano anterior.
Nesses sete locais, o menor dinamismo foi particularmente influenciado pela redução na fabricação de bens de capital, bens intermediários e bens de consumo duráveis. Por outro lado, Pará (18,0%), Pernambuco (5,7%), Amazonas (4,5%), Mato Grosso (2,2%), Região Nordeste (1,6%), Minas Gerais (0,2%), Goiás (0,2%) e Santa Catarina (0,1%) apontaram as taxas positivas no índice acumulado no ano.