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Janeiro

Balança comercial goiana começa 2015 com saldo positivo de US$ 155 milhões

Avanço nas exportações foi de 1,3% | 04.02.15 - 16:03

(Foto: reprodução/Twitter - governogoiás)
 
A Redação

Goiânia -
 Com um saldo positivo de US$ 155,988 milhões em janeiro, o maior para o mês no histórico do comércio internacional de Goiás, a balança comercial goiana começa o ano muito bem. Os números foram divulgados na manhã desta quarta-feira (4/2) pelo vice-governador e titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED), José Eliton. De acordo com ele, o primeiro superávit do ano na balança é resultado do avança de 1,3% nas exportações e o recuo de 38,8% nas importações.
 
 


"O último saldo negativo registrado foi em janeiro do ano passado. Desde então, passamos a contar com saldos positivos seguidos, o que fez com que fechássemos o ano passado com superávit de US$ 2,560 bilhões, o melhor resultado obtido por Goiás em toda a sua história", afirmou o secretário, que concedeu entrevista coletiva à imprensa.
 
Pelo quinto mês consecutivo, as carnes lideraram a lista de produtos vendidos ao exterior. Em janeiro, as vendas de carnes atingiram o valor de US$ 91,8 milhões, que representam 22% do total de exportações. Na sequência aparece o milho (14,8%), seguido do sulfeto de cobre (13,4%), ferroligas (10%), soja (8%), açúcar (8%), ouro (75), além de outros produtos.
 


A China foi a principal compradora de produtos goianos no mês de janeiro, conforme foi apresentado por José Eliton. O gigante asiático comprou US$ 61,7 milhões, o que representa 15,35% das mercadorias enviadas ao mercado externo. A Holanda foi o segundo principal mercado, com 10,21% do total.
 
Importações
Os produtos farmacêuticos continuam como principais itens de importações goianas. Em janeiro, o produto representou 20,86% das compras do Estado. Veículos automóveis, tratores e suas peças representam 19,20%, seguidos das máquinas e instrumentos mecânicos (13,27%) e produtos químicos orgânicos (12,35%).
 
Os países de origem dessas importações, segundo a SED, forma Alemanha, que enviou US$ 43,634 milhões, representando 17,70% do material comprado, Japão (15,04%), Coreia do Sul (10,97%), Estados Unidos (9,22%) e China (8,02), entre outros.

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