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Dólar alto não deve diminuir matrículas em cursos de intercâmbio

Pequenos ajustes podem viabilizar a viagem | 05.04.15 - 08:56 Dólar alto não deve diminuir matrículas em cursos de intercâmbio Toronto é um dos locais mais procurados por conta da alta do dólar (Foto: divulgação)

A Redação
 
Goiânia - Muitos estudantes que querem fazer um intercâmbio estão preocupados com a disparada do dólar. O medo de a viagem sair muito mais cara do que o esperado tem feito os alunos avaliarem se essa é a hora certa para fazer as malas e encarar a aventura.
É óbvio que aproveitar a moeda em baixa cotação significa uma grande economia, mas isso não quer dizer que esse sonho tenha que ser abandonado, ou postergado provisoriamente, apenas porque a maré mudou. É possível sim manter os planos fazendo pequenos ajustes.
 
Sabendo dessa dificuldade momentânea, agências de intercâmbio estão buscando alternativas para continuar atraindo os estudantes. Uma das medidas adotadas pela Global Study é o parcelamento no boleto em até 8 vezes sem juros, ou o financiamento bancário, que pode ser feito em até 24 vezes. A facilidade de pagamento ajuda no planejamento da viagem e ainda congela a cotação. Ou seja, independentemente da moeda continuar subindo, o aluno continua pagando exatamente o que foi combinado no dia da assinatura do contrato.
 
Estando bem assessorado quanto às questões de ordem financeira, o passo mais importante é a escolha do destino. Optar por países onde a moeda não esteja tão valorizada, como é o caso da Nova Zelândia ou Canadá, pode ser a melhor opção. O dólar neozelandês e canadense estão mais baratos que o americano. Também é importante buscar países que ofereçam um custo de vida mais baixo. Neste sentido, as cidades canadenses podem ser uma boa pedida.
 
Uma dica importante para viabilizar o intercâmbio em tempos de alta do dólar é definir bem o tempo de duração do programa. Por mais que se queira ficar muito tempo, é preciso fazer os cálculos adequados para que a experiência não custe mais do que o bolso consegue absorver. É imprescindível também buscar alternativas de hospedagem mais baratas. Esqueça os hotéis. Hospedagem em casa de família ou residência estudantil sai bem mais em conta. Ao chegar ao destino, também é possível dividir um apartamento com colegas. Além de menos impessoal, a oportunidade para treinar a língua será muito maior e a economia valerá a pena.
 
Trabalhar durante o intercâmbio também pode ser uma boa alternativa para equilibrar as finanças. Países como Irlanda, Austrália e Nova Zelândia oferecem essa oportunidade. Assim é possível conseguir um dinheiro extra para se manter no país ou quem sabe até fazer viagens curtas de fim de semana para explorar novas culturas. É preciso apenas ficar atento às regras que cada país impõe para o trabalho a estrangeiros.
 
Quando tudo estiver fechado, é preciso comprar moedas para o período em que se ficará fora. O ideal é comprar em datas diferentes, a fim de conseguir várias cotações. Alguns dias você pagará mais caro, em outros, mais barato.
 
Com todas essas dicas e facilidades, certamente a alta da moeda americana não será um empecilho para a realização desse sonho. Tendo foco e planejamento para economizar desde os pequenos detalhes, é possível sim viver essa experiência e voltar muito mais preparado para encarar os desafios do mercado de trabalho.
 

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