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Nesta quinta-feira (22/2)

Indústria goiana discute suspensão de transporte de contêineres

Reunião será na sede da Fieg | 21.02.18 - 17:35 Indústria goiana discute suspensão de transporte de contêineres (Foto: Divulgação) A Redação

Goiânia -
 Depois de visita técnica na terça-feira (20) ao polo de cargas do Sudoeste Goiano, o maior da Ferrovia Norte-Sul, com área equivalente à soma de 300 campos de futebol, o modal ferroviário volta à agenda na Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). Uma reunião será realizada nesta quinta-feira (22/2) na sede da Federação, às 17 horas. 
 
Na pauta, a Ferrovia Centro-Atlântica e a Situação Ferroviária de Goiás. Entre as presenças confirmadas estão da senadora Lucia Vânia e José Osvaldo Cruz, diretor da VLI, concessionária que recentemente suspendeu o transporte de contêineres entre Anápolis e Sumaré, na região metropolitana de Campinas (SP).

A visita técnica ao polo de cargas do Sudoeste de Goiás da Ferrovia Norte-Sul, organizada pela Fieg e Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, reuniu, em Santa Helena, empresários de Goiânia, Itumbiara, Rio Verde. O potencial para embarque e desembarque aumenta a expectativa pelo uso do modal para ter acesso por valores menores e segurança maior aos portos de Santos (SP) e Itaqui (MA).
 
Porém, mesmo diante da grande promessa do polo intermodal, que teve investimentos de RS 78,2 milhões, a preocupação ainda é com o futuro a partir das licitações que serão realizadas pelo governo federal. São 94 hectares de áreas a serem licitadas em cinco ou seis lotes, conforme explica o diretor de Operações da Valec, Marcus Almeida.

A partir de Goiás 
Enquanto o processo de subconcessão do trecho de Porto Nacional (TO) a Estrela D’Oeste (SP) não ocorre, na parte que passa por Goiás e já está em uso –  Tramo Central, compreendido entre Porto Nacional (TO) e Anápolis (GO) –, apenas cinco transportes foram realizados desde a inauguração em 2014.

De acordo com a Valec, a partir da semana que vem, deve ser iniciada a movimentação de 160 vagões graneleiros HFT – de um total de 400. Em 2015, ocorreram os primeiros transportes, de 18 locomotivas e depois de 26 mil toneladas de farelo de soja. Em 2017, foram 13 mil toneladas de madeira triturada, 8 mil toneladas de minério de manganês e 62 barras de trilhos. Com o leilão, é esperado que o transporte possa ser estimulado.


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