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Educação

TJ-GO decreta ilegalidade da greve dos professores anunciada pelo Sintego

Sindicato afirma que não cederá à pressão | 04.02.12 - 21:04
A Redação

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) determinou neste sábado (4/2) que a greve dos professores da rede estadual - com início anunciado para a próxima segunda-feira (6/2) - é inconstitucional e deve ser suspensa. No documento, o juiz Fábio Cristóvão de Campos Faria adjetiva o movimento paredista como abusivo e determina multa diária no valor de R$ 30 mil para o Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (Sintego) caso a paralisação ocorra.

Segundo a assessoria da Secretaria de Estado da Educação de Goiás (SEE-GO), o requerimento foi feito em resposta a um documento protocolado pelo Sintego na última quinta-feira (2/2) para notificar o secretário Thiago Peixoto da paralisação. No documento, conforme dita a determinação do TJ-GO, o sindicato teria justificado a greve para "garantir as vantagens remuneratórias da categoria". 

O requerimento da Secretaria Estadual de Educação, feito por meio da Procuradoria-Geral do Estado, em Ação Civil Pública pedindo que a Justiça decretasse a inconstitucionalidade do movimento apontou "estranhamento" à paralisação, já que houve um aumento de R$ 265 milhões na folha de pagamento após a instituição do reajuste do piso salarial da classe de R$ 1.395 para R$ 1.460.  

A ilegalidade da greve, conforme a decisão do juiz, também se basea no fato da educação ser um serviço essencial à população. Ao questionar a greve, a Secretaria  da Educação teve por objetivo garantir que os 900 mil alunos que voltaram às salas de aula no último dia 18 possam continuar frequentando as escolas.

Greve mantida
Em entrevista ao jornal A Redação, a presidente do Sintego, Ieda Leal, afirmou que a greve será mantida. Segundo a professora, o sindicato vai recorrer da decisão da justiça. "Nosso movimento irá continuar na segunda-feira", pontua. O Sintego informa que, na notificação entregue à SEE, não houve qualquer reclamação com relação ao piso, mas sim ao suposto achatamento da carreira dos professores.

Leia mais:
Sindicato quer greve a partir de segunda-feira

Comentários

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  • 17.04.2012 07:52 Antonio Colin

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  • 19.03.2012 09:16 elielma

    isso q o governo esta fazendo cm a gente e uma pouca vergonha pq pagar mais de 150 mil para cada governadores para ficar contra a educacao do nosso pais isso quem prejudica e so nos alunos , nos que sai perdendo entao Marconi quero q vc cria vergonha e pague o salario dos professores e q seus deputados q nao estao nem preocupados cm essa greve so q nos alunos e professores vamos correr atras dos nossos direitos nos nao vai ficar de braços cruzado esperando por vc resolver ficar do lado da educaçaoooo pq se for esperar por vc nos nao voltamos as aulas e nunca................

  • 13.03.2012 04:30 Clara

    Postei no facebook, e postarei aqui minha indignação!!! É os regimes totalitários que proíbem o direito a greve, que não admitem oposição. O BRASIL é uma DEMOCRACIA, e a GREVE é um DIREITO CONSTITUCIONAL. Como agora nosso Tribunal de Justiça, declara a greve dos professores das redes estaduais como inconstitucional?? Acredito que o motivo desta é bastante coerente, soltar na mídia que houve um aumento de R$ 265 milhões na folha de pagamento, que aumentou o piso salarial, sendo que tudo isso não passa de manobra, é duvidar da capacidade de pensar e questionar desses que merecem todo o nosso respeito. No Japão, os alunos abaixam a cabeça para os seus mestres. No Brasil, os alunos agridem seus professores. Não é uma greve surpresa, não é uma greve ilegal. Sinto muito se o administrador e também nosso secretário de educação, Thiago Peixoto, junto com nosso governador Marconi Perillo, pensou que a classe de educadores do povo goiano ficaria satisfeita em ter suas titularidades incorporadas em seu salário, retirando o direito, o mérito de tantos que se especializaram e fizeram cursos. Se pararmos pra analisar um pouco essa atitude talvez vejamos que há um recado implícito, não adianta estudar no fim é tudo a mesma coisa para vocês. O juiz decidiu a greve como ilegal porque a educação é essencial à população, como todos nós já sabemos a muito tempo que é. Espero agora, que o Governador perceba tal importância, pois estamos todos cansados desse pouco caso. Estamos cansados de a educação ser só uma fonte de corrupção, de manobras políticas. Estamos cansados do senhor secretário e do senhor governador! Precisamos de pessoas que sejam minimamente morais! Sou ainda universitária, não pretendo ser professora, mas sou filha de professora. E mesmo se não fosse minha indignação não estaria reduzida. Essa greve não é ilegal, não é imoral. A imoralidade e ilegalidade está nos 14º e 15º salários. É ganhar 25 mil e ainda desviar dos cofres públicos dinheiro destinado a educação, a saúde, a sociedade. Se 3 mil é muito, então vamos abaixar o salário dos nossos representantes para 6 mil, que é o dobro. Se com 3 mil dá para viver bem, então eles viveram bem em dobro. A nossa realidade está realmente lamentável. Espero um dia conhecer tão bem a Constituição, as leis, os meus direitos e obrigações, votar menos mal, debater sobre política e justiça como meus professores, uns mais admiráveis que outros, mas todos respeitados por mim.

  • 07.03.2012 09:31 ANGELA

    Acho abusivo, falta respeito para com a população, eles só estão pensando neles, não sou contra reenvindicarem seus direitos, desde que não prejudique a população que é em maior quantidade, e mais a maioria dos professores 0s filhos estudam em escolas particulares não estão perdendo nada, enquanto os nossos filhos ficam prejudicados porque não temos condições de pagar uma escola particular. Peço que tenham conciência e pensem mais nas outras pessoas e parem de ficar seguindo essa presidente do sindicato pois ela já deve estar recebendo o salário dela de presidente do sindicato, ela não perde nada enquanto os dos professores são cortados.

  • 07.03.2012 09:20 ANGELA

    Acho abusivo, falta respeito para com a população, eles só estão pensando neles, não sou contra reenvindicarem seus direitos, desde que não prejudique a população que é em maior quantidade, e mais a maioria dos professores 0s filhos estudam em escolas particulares não estão perdendo nada, enquanto os nossos filhos ficam prejudicados porque não temos condições de pagar uma escola particular. Peço que tenham conciência e pensem mais nas outras pessoas e parem de ficar seguindo essa presidente do sindicato pois ela já deve estar recebendo o salário dela de presidente do sindicato, ela não perde nada enquanto os dos professores são cortados.

  • 07.03.2012 09:15 ANGELA fERREIRA

    Acho abusivo, falta respeito para com a população, eles só estão pensando neles, não sou contra reenvindicarem seus direitos, desde que não prejudique a população que é em maior quantidade, e mais a maioria dos professores 0s filhos estudam em escolas particulares não estão perdendo nada, enquanto os nossos filhos ficam prejudicados porque não temos condições de pagar uma escola particular. Peço que tenham conciência e pensem mais nas outras pessoas e parem de ficar seguindo essa presidente do sindicato pois ela já deve estar recebendo o salário dela de presidente do sindicato, ela não perde nada enquanto os dos professores são cortados.

  • 07.03.2012 09:14 ANGELA FERREIRA DA SILVA QUEIROZ

    Acho abusivo, falta respeito para com a população, eles só estão pensando neles, não sou contra reenvindicarem seus direitos, desde que não prejudique a população que é em maior quantidade, e mais a maioria dos professores 0s filhos estudam em escolas particulares não estão perdendo nada, enquanto os nossos filhos ficam prejudicados porque não temos condições de pagar uma escola particular. Peço que tenham conciência e pensem mais nas outras pessoas e parem de ficar seguindo essa presidente do sindicato pois ela já deve estar recebendo o salário dela de presidente do sindicato, ela não perde nada enquanto os dos professores são cortados.

  • 07.02.2012 11:25 Silvio

    Não entendo a justiça. Cerca de 30 mil profissionais de educação sendo assaltados, com um aumento fictício, com meus cursos de capacitação e qualificação depois de conquistado agora é desconsiderados... Porque a justiça não verifica as reivindicações da categoria trabalhadora? A impressão que temos e isso já está impregnado no imaginário social, que a justiça é a do poder do dinheiro, quem está no poder político. E em cada luta social percebemos isso, sempre o poder do dinheiro fala mais alto. Tínhamos esperança na justiça, pois ela poderia ser realmente justa, bem como moralizar o cenário político brasileiro, mas porque isso não acontece? Todos nós sabemos que a Educação é o princípio básico em qualquer nação que deseja o desenvolvimento. Daí o foco, professores deveria ser uma das classes mais valorizadas neste país, mas os nossos políticos preferem uma educação de faz de conta, do que investir nela realmente. Podem ter certeza senhores políticos, juízes - vocês que passaram por vários professores ao longo de suas vidas - hoje o que percebemos é que os políticos, ou a aristocracia dominante neste país, querem uma sociedade cada vez mais sem perspectivas, alienados politicamente, sendo mais fácil eles ludibriarem. A justiça ainda pode ser um caminho para moralizar esse país e ser menos técnica, mais humana nesta luta entre "poderosos e trabalhadores".

  • 06.02.2012 10:52 Robson

    Nunca vi decretar ilegalidade de algo ainda não executado. Pode decretar como ilegal uma greve ante praticada. Pode-se prender alguém como traficante apenas por que cogitou vender drogas. Nunca vi isso!!!!!

  • 06.02.2012 05:47 Cristina

    Espero que os professores continuem a sua luta e não deixem nenhuma pressão política derrubar seus ideais. Por fim, ninguém mais quer ser professor, pois são sempre considerados o último plano de todos governantes. Uma vergonha dizer que teve aumento. Gente o que ele fez foi encorporar as titularidades no salário base para dizer que cumpriu o piso nacional. Passam todos para trás e o juiz ainda diz ilegal a greve dos coitados. Dá vergonha ser brasileiro nessas horas, pois não existe democracia em nosso país, e sim, a velha lei dos "QUE MANDAM QUEM PODE E OBEDECEM QUEM TEM JUÍZO". Espero que pais e alunos entrem nessa luta e pelo menos estes valorizem esse trabalho tão sofrido quanto a de educado

  • 06.02.2012 05:45 LAURA

    Espero que os professores continuem a sua luta e não deixem nenhuma pressão política derrubar seus ideais. Por fim, ninguém mais quer ser professor, pois são sempre considerados o último plano de todos governantes. Uma vergonha dizer que teve aumento. Gente o que ele fez foi encorporar as titularidades no salário base para dizer que cumpriu o piso nacional. Passam todos para trás e o juiz ainda diz ilegal a greve dos coitados. Dá vergonha ser brasileiro nessas horas, pois não existe democracia em nosso país, e sim, a velha lei dos "QUE MANDAM QUEM PODE E OBEDECEM QUEM TEM JUÍZO". Espero que pais e alunos entrem nessa luta e pelo menos estes valorizem esse trabalho tão sofrido quanto a de educado

  • 06.02.2012 01:19 Anália morais

    O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás deveria se pronunciar também, quanto a ilegalidade do governo, ao negar o direito do professor,ao requerer sua progressão ,que é garantido por lei. Pois já se passaram três anos que conclui meu curso de pedagogia e até hoje, recebo proventos de PI. Sou professora e tive gastos para estudar numa instituiçaõ particular, não tendo a sorte de ser contemplada com uma "bolsaUniversitária do governo". Pelo contrário, tive que "ralar" muito para pagar. Mas hoje vejo que só os alunos tem seus direitos respeitados. A nós educadores resta somente o direito de ficarmos calados.

  • 06.02.2012 08:09 Maria Antônia

    Nossa a greve nem começou o tribunal de justiça já julgou inlegal! a justiça está pior que os deputados não gastaram 10 min,para assinar um projeto para destruir tudo aquilo que gastamos anos para conquistar. Isso é o valor que o governo está dando a educaçao. Mais isso e o de esperar com certeza esses políticos insesatos não frequetaram um terço de banco de escola como nós.

  • 06.02.2012 08:07 Maria Antônia

    Nossa a greve nem começou o tribunal de justiça já julgou inlegal! a justiça está pior que os deputados não gastaram 10 min,para assinar um projeto para destruir tudo aquilo que gastamos anos para conquistar. Isso é o valor que o governo está dando a educaçao. Mais isso e o de esperar com certeza esses políticos insesatos não frequetaram um terço de banco de escola como nós.

  • 05.02.2012 05:15 Liliane

    Sou professora da rede estadual em Caçu e TODOS estamos indignados com o que o sr. Marcone e sua trupe fizeram com nosso salário. Exceto aqueles que não tinham nenhuma gratificação por titularidade e agora recebem o mesmo valor que nós, que tinhamos garantido os 30% de titularidade merecidamente, por ter feito mais de 1000 horas de curso de capacitação. Assim, o governo demonstra que valoriza mais aqueles que não se capacitam. Além disso, fico indignada também ao ver que muitas pessoas da mente pequena acham que o professor recebe "rios" de dinheiro, alguns comentam até que deveríamos levar uma surra, que estamos chorando de barriga cheia... queria é ver se fizessem o mesmo com o salário dessas pessoas, como elas agiriam! Na verdade, muitos pais reclamam da greve porque não querem os filhos em casa dando trabalho... só por isso!!! Não queremos "aumento" de salário, queremos nossa titularidade de volta, esse é o principal motivo da greve.

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