Prefeito gaúcho causa polêmica por declaração preconceituosa contra goianos

04.02.2018 03:31 SERGIO ANTONIO MARTINS

Sou mineiro e, a exemplo de milhares de sulistas que moram em Goiás, amamos o Estado, as pessoas que nasceram e nascem ali, INCLUSIVE OS FILHOS DOS SULISTAS!. As palavras lançadas pelo Prefeito denotam a qualidade muito ruim de ser humano; seus sentimentos de "superioridade" de pessoas de sua região em relação a Goiás e Bahia lhe credenciariam para alta patente no staf de Adolf Hitler; muito distante do que se espera de um ser humano pelo curto período de estada na superfície do planeta. Muito distante de Deus.
26.11.2014 16:46 luana alves

reprovo qualquer tipo de preconceito, mas sei de fatos lametaveis de atos preconceituosos do povinho de goias contra o amazonas então é a quela né...aqui si faz aqui si paga!
19.05.2014 14:28 Júnior Souza.

Ai seu puto Arnaldo sacommani sou nordestino cm muito orgulho e faço a diferença nesse pais pq sou daquir e pelo o visto vc nem desse pais perdentece então vai lava sua boca entes de fala dos nodestinos seu puto!!
16.05.2014 13:50 Jorge Luis

Sou gaúcho com muito orgulho, mas tenho uma coisa a dizer para todos aqui: O que tem de abestado igual este babaca aí que se acha, no meu Rio Grande, não está no mapa. Ele esquece que sua gente, deve ser descendente de italiano, vieram corridos para o Brasil com o rabo no meio das pernas. Depois de décadas dos pós guerra eles se acham os maiorais. Este tipo de gentalha que estraga meu estado, estes bundas brancas babacas. Sào racistas por demais. LIMPEM O MEU RIO GRANDE, MANDA ESTA GENTE EMBORA ! Mulher goiana tudo bem bom, amo!
18.04.2014 20:22 Daniel Nunes Braga

bom, eu acho que a Bahia assim como qualquer outro estado tem suas divergências tem pobreza tem desigualdade sociais e muitas outras coisas que compõe nossa sociedade, porem somos conhecidos como pessoas hospitaleiras e que gostamos de ajudar as pessoas , somos alegres,e com isso alimentamos o turismo e o comercio de musicas e alegrias pra todo o brasil o que me deixa indignado com um filho da puta desse é que quando vem aqui na bahia tratamos ele muito bem e ele sai daqui rindo de nossas caras achando que somos tapetes onde ele limpa os pés e sai rindo
18.04.2014 05:29 Fernando Tiago

Se todos os Estados decididssem repatriar seus imigrantes o RS ia entrar em colapso, porque o que mais tem nesse Brasil é colônia de gaúcho
16.04.2014 18:09 Ari Antonio Heck

Acreditem a Câmara de Vereadores rejeitou o voto de Repudio contra o prefeito pelas declarações xenofóbicas. Mandem e-mails para www.camaracarlosbarbosa.rs.gov.br.
16.04.2014 09:58 daniel vieira

Seu "carlin babosa" voc no passa de um homem que hoje prefeito por conta de suas lutas e ajudada de outras pessoas. Seus conterrneos esto lotando o nordeste e inclusive comprando terras l. Querem at dividir o Maranho, agora entendo: se acham melhor que os no gachos. Seu nome nome de nordestino, voc no to gacho no; nem nome enrolado com w, k, y, swo, etc voc no tem. Que os advogados e jornalistas no-gachos entrem na justia e divulguem na mdia o que o prefeito dessa cidade acha. E no de se estranhar que os outros prefeitos de cidades gachas pensem assim tambm, j que este a tem um pensamento muito bem formado, no deve ser a primeira vez que compartilha seu desejo.
16.04.2014 08:43 aRNALDO sACOMMANI

SRS. O REFERIDO PREFEITO NÃO SOUBE SE EXPRESSAR TALVEZ DEVIDO A IDADE, MAS O QUE ELE QUIZ DIZER, É QUE, TUDO O QUE NÃO PRESTA NOS ESTADOS NORDESTINOS, VIERAM PARA O SUDESTE FAZER FAVELAS, POLUIR RIOS, FAZER BARRACOS, FAZEREM FILHOTES PARA ROUBAREM E MATAREM NO SUDESTE; É POR ISSO QUE O NORDESTE É LINDO, O QUE NAO PRESTA VEIO DAI OU DE LÁ. ELE ESTA CERTO EM QUERER PRESERVAR E MANTER OS COSTUMES DAQUELE POVO, POIS DE LIXO, JA ESTAMOS DE SACO CHEIO. QUE VOLTEM DE ONDE VIERAM. NAO PRESTAM MESMO, NÃO FAZEM NADA PARA DESENVOLVER O PAÍS, A PROVA ESTA EM SÃO PAULO E BRASILIA, O QUE QUEREM MAIS, SE VCS SÃO MELHORES, LEVEM SEUS PORCOS PARA SUAS CASAS. O PREFEITO ERRO EM QUE PONTO ????? EM SER HONESTO ???? É SÓ OLHAR NO GOOGLE MAPS ELE ESTA CERTÍSSIMO, PRESERVAR O POVO DAQUELA REGIÃO.
14.04.2014 14:40 Jair Belem

este cara deve ser neto de Schindler racista e preconceituoso nuca de veria ser pulico.
14.04.2014 14:31 Solange Barros Aguiar

Sou goiana e tenho muito orgulho de ser filha de baianos, tenho noção que qualidades de pessoas não avalia por região, requer sim berço, educação, respeito ao individuo... Imaginem se o resto do Brasil resolve fragmentar RS por hipoteticamente eles serem descendentes de HITLER. Na maioria das vezes, as críticas viciosas são reflexos de problemas de quem está criticando, e não de algo que a pessoa que está sendo criticada fez, ou deixou de fazer. Mas só podemos controlar a nós mesmos, e não aos outros, portanto cabe a cada um de nós saber como prefere lidar com a situação.
14.04.2014 10:06 Lucivan Machado

Uma vergonha. Goiás é muito mais acolhedor do que o Rio Grande do Sul. Vai trabalhar prefeito, ao invés de falar tanta asneira. E ainda recebe com dinheiro do povo brasileiro.
14.04.2014 01:11 Elen Lara

Prefeito, Venha para Goiânia.Nós temos a capacidade de aceitar e dar uma vida dígna a pobres de espírio como você! Venha aprender com o povo goiano: hospitaleiro,amoroso,trabalhador e que luta por uma sociedade equilibrada e justa para todos!
13.04.2014 19:25 Marco Túlio Santos

"Se temos de esperar, que seja para colher a semente boa que lançamos hoje no solo da vida. Se for para semear, então que seja para produzir milhões de sorrisos, de solidariedade e amizade." Cora Coralina Esse poema demonstra o caráter da alma goiana, Cora Coralina -poetisa brasileira de alma e corpo goiano-, nos diz que ao semearmos a semente boa, colheremos solidariedade e amizade, desde que com a paciência na espera -sabedoria. Sabedoria que o ilustre cidadão e prefeito de Carlos Barbosa (RS), Fernando Xavier da Silva (PDT), não teve ao fazer uma declaração preconceituosa contra goianos e baianos. No discurso de apresentação da diretoria da Festiqueijo, o político disse que “se vier uma infestação aqui de baianos e goianos, vai começar a ter fome”. "O que falar de uma cidade como a nossa, que não tem desemprego, limpa, que tem atendido uma série de necessidades básicas? Não temos favela, invasão, gente morando embaixo de lona, de madeirite. Mas temos que ter cuidado ao falar sobre isto. Se colocarmos que aqui só tem coisas boas, as pessoas pensam: 'vou para lá!' Botam a mudança em um caminhão, e vamos ver todas as coisas que não queremos. É importante dizer que, para vir pra cá, precisa ter profissão, estudo. Que o custo de vida aqui não é barato. Me parece que as pessoas que fizeram a mudança aqui eram baianos e goianos... não queremos isso para o município. Se vier uma infestação aqui de baianos e goianos, vai começar a ter fome, vão ter que invadir algum lugar... e passamos a ter problemas no futuro e quem sabe a nossa tranquilidade e qualidade de vida comecem a cair". - Fernando Xavier da Silva. www.aredacao.com.br/noticias/42703/prefeito-gaucho-causa-polemica-por-declaracao-preconceituosa-contra-goianos#sthash.acbvFcTU.dpuf Vamos relembrar alguns fatos históricos que envolveram o estado de Goiás e o Rio Grande do Sul -mais precisamente na relação política dos dois estados e seus estadistas-,na formação política e social dessa república. Já no império, a percepção da fragilidade em ter o centro administrativo próximo ao mar fez que muitos intelectuais e políticos portugueses discutissem a transferência da capital da colônia – e até mesmo do império – para regiões mais interiores do território. Um dos mais importantes apoiadores desse projeto foi Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, em 1751. A transferência também era uma das bandeiras de movimentos que questionavam o domínio português, como a Inconfidência Mineira, ou de personagens que, após a independência do Brasil, desejavam o fortalecimento da unidade do país e o desenvolvimento econômico das regiões interioranas, como o Triângulo Mineiro ou o Planalto Central. Com a primeira constituição republicana (1891), a mudança ganhou maior visibilidade e mais apoiadores, tanto que em seu 3º artigo havia determinação de posse pela União de 14.400 quilômetros quadrados na região central do país pra a futura instalação do Distrito Federal. Com a revolução de 30, que colocou Getúlio Vargas(gaúcho) na Presidência da República do Brasil, foram registradas mudanças no campo político. Destituídos os governantes, Getúlio Vargas colocou em cada estado um governo provisório composto por três membros. Em Goiás, um deles foi o Dr. Pedro Ludovico Teixeira, que, dias depois, foi nomeado interventor. A bem da verdade, as práticas e a lógica da política em Goiás foram reformuladas em decorrência da centralização do poder na figura do presidente da República e a consequente reconfiguração do pacto federativo no Brasil. Os Estados já não gozavam daquela autonomia — quase independência — conferida desde os idos do governo Campos Salles (1898-1902), com o “pacto dos governadores”. As ações administrativas dos interventores deveriam estar em consonância com um programa de governo estabelecido pelos intelectuais de Getúlio Vargas, e isso Goiás soube explorar estreitando os laços políticos com Getúlio. As contribuições dos goianos com a república se intensificaram nas décadas seguintes, sendo o único estado brasileiro a fecundar duas novas estrelas na constelação da federação, sendo essas o Distrito Federal e depois o estado do Tocantis. Importante relembrar que foi um goiano a questionar JK do seu interesse em cumprir a constituinte que o fez criar a meta 31, posteriormente chamado de "meta síntese"-desenvolvimento e modernização do país, 50 anos de desenvolvimento em 5 anos de obras-, sendo a construção da nova capital a meta principal. Já na posse do governo de João Goulart(gaúcho), o estado de Goiás deu demonstrações inquestionáveis e incontestáveis de apoio ao presidente, onde o então governador Mauro Borges e Leonel Brizola então governador do estado do Rio Grande do Sul e gaúcho tradicional, conduziram a FLN(Frente De Libertação Nacional), para mobilizar forças contra uma possível ofensiva da direita conservadora, que tinha como conspirador principal o então governador do estado da Guanabara Ao que parece ale?m da imprensa que apoiava o golpe, havia tambe?m a censura a alguns perio?dicos do Rio de Janeiro e Sa?o Paulo que foram proibidos de veicular noti?cia contra?ria ao movimento que visava impedir a posse de Joa?o Goulart, de acordo com as denu?ncias da rede de legalidade conduzida por Leonel Brizola no sul do pai?s, para ele: (...) a imprensa do Rio de Janeiro e de Sa?o Paulo se encontrava amordac?ada por uma ‘censura espu?ria e sem raza?o de ser’. Nessa denu?ncia, informou que o cerceamento da liberdade foi recomendado por Lacerda (DIA?RIO DO OESTE, 30/08/1961). Em conseque?ncia disto, os governadores Leonel Brizola do Rio Grande do Sul e Mauro Borges Teixeira de Goia?s, conduziram a Frente de Libertac?a?o Nacional para mobilizar forc?as contra uma possi?vel ofensiva da direita conservadora, capitaneada sobretudo pela Unia?o Democra?tica Nacional (UDN), que tinha como principal personagem dessa conspirac?a?o, o governador do Estado da Guanabara, o reaciona?rio Carlos Lacerda. Em Goia?s, o governador Mauro Borges apelou para a populac?a?o civil para se organizarem atrave?s de uma resiste?ncia armada na tentativa de conter o golpe de Estado se realmente essas ameac?as tendessem a se concretizar, e teceu severas cri?ticas a essa conjurac?a?o conduzida especialmente pela UDN, no afa? de levar a cabo um golpe de Estado para impedir a posse de Joa?o Goulart. No Manifesto a? Nac?a?o, documento lanc?ado pelo chefe do executivo goiano, ele argumenta que pela Constituic?a?o em vigor no pai?s qualquer ac?a?o conduzida no sentido de impedir a posse do vice-presidente Joa?o Goulart seria espu?ria e caberia ao povo lutar contra ela: "Se os ministros militares ultrapassarem as raias da legalidade, em que legitimaram suas determinac?o?es, esta?o os subordinados exonerados do dever de obedie?ncia, pois a ordem legal difere da inconscie?ncia. Se a vontade do povo na?o for respeitada, se tentarem mistifica?-la e em seu nome ousarem lanc?ar o Pai?s na degradac?a?o de uma ditadura, sob a alegac?a?o ja? desmoralizada e a que falta de me?rito da originalidade, so? nos resta um caminho – fazer o apelo dos grandes momentos e das grandes crises: a resiste?ncia legalista, democra?tica e patrio?tica. Lutemos ta?o logo seja oportuno e enquanto for possi?vel, pelas formas que se fizerem necessa?rias, porque, depois de implantado e consolidado o regime de opressa?o, sera? muito difi?cil destrui?-lo e restabelecer a legalidade democra?tica, devolvendo ao povo a sua dignidade conspurcada. Convocamos a resiste?ncia, a? repulsa aos aventureiros, a todos os Governadores, Prefeitos e Vereadores que hauriram no consentimento popular a legalidade do seu mandato e cuja vida poli?tica passaria agora a depender unicamente do benepla?cito de usurpadores. O povo brasileiro, atingida sua maioridade poli?tica, consciente de seus destinos, repudia a tutela, tanto no plano interno como no plano externo. (...) Aos companheiros e ao povo de Goia?s, pec?o para que se mantenham calmos, que aguardemos as deciso?es do Congresso e dos responsa?veis pela manutenc?a?o da paz social, pois da atitude deles, dependera? a nossa palavra de ordem." (DIA?RIO DO OESTE, 29/08/1961, p. 8). Essa ameac?a de tentar impedir Jango a assumir a preside?ncia negligenciando assim um direito constitucional, acarretou na formac?a?o de resiste?ncia contra o golpe. No sul ela foi liderada por Brizola, mobilizando as forc?as do III Exe?rcito. No centro-oeste, Mauro Borges foi o responsa?vel pela defesa da legalidade, mobilizando as forc?as policiais do Estado, como tambe?m a sociedade civil e solicitando inclusive armas e munic?o?es das casas especializadas do come?rcio em Goia?s. Esses volunta?rios passaram a receber treinamento militar sob a direc?a?o da Poli?cia Militar do Estado, contando inclusive com um nu?mero considera?vel de mulheres que hipotecaram seu apoio ao governador por meio de um manifesto publicado no jornal onde assinavam va?rias mulheres. "No?s, mulheres goianas, reunidas em assemble?ia, apo?s extensos debates acerca da grave situac?a?o que atravessa nosso pai?s e, examinando o chamamento feito por V. Excia., chegamos a conclusa?o de que os deveres com o Pa?tria esta?o acima de nossos problemas individuais. Tocou-nos profundamente o pronunciamento valoroso, patrio?tico e ma?sculo de V. Excia., bradando contra as forças igno?beis que ameac?am a democracia e ofendem a liberdade dos brasileiros. (...). Apelamos, outrossim, para o sentimento patrio?tico da mulher goiana que se uma a no?s, integrando a fileira de nosso comite?." Como pode ver senhor Fernando, coube a um governador goiano se aliar a um governador gaúcho para defender um presidente gaúcho, demonstrando que a parceria entre esses estados vão além de vosso bairrismo. No tocante a mão de obra desqualificada que atribui aos goianos e baianos, venha visitar o sudoeste goiano e veras o que a hospitalidade e cordialidade é capaz de produzir nos migrantes, veja com seus próprios olhos a riqueza que Goiás concedeu a seus conterrâneos, que lá chegaram desprovidos do básico e conseguiram o suficiente para conquistarem novas terras e dignidade. Espero que a sensibilidade e bom senso, que o exercício do cargo que ocupa exige, retornem e lhe permitam refletir antes de expor suas opiniões. A migração nesse país continental deve ser encarada como encontro de irmãos, não como predisposição e indisposição racial. “A história não perdoa os fracos” (Pedro Ludovico Teixeira) Marco Túlio Santos Residente em Goiânia, goiano de coração e mineiro de naturalidade. Fontes de pesquisa. A história panfletária de Goiás - Parte 2 Jornalista Victor Amorim. A CONTRA REVOLUC?A?O ANTES DA REVOLUC?A?O: O golpe de 1964 em Goia?s. Carlos Alberto Vieira Borba.
13.04.2014 18:24 Vip

Tadinho, tá precisando rezar mais filho. Pq nem cara de gaúcho tem e muito menos de goiano e baiano, então vem p/Goiás...pq tem uma vaga de portaria que encaixa perfeitamente c/este uniforme.

“Fui mal interpretado”

Prefeito gaúcho causa polêmica por declaração preconceituosa contra goianos

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