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Grande movimento

Na cidade de Goiás, comércio triplica vendas durante o Fica

Destaque para o estabelecimento no coreto | 28.05.14 - 21:08

Lorena Lara

Cidade de Goiás - Quem vai à Cidade de Goiás, seja pelo motivo que for, sempre tem um ponto de referência - a Praça do Coreto. No coração do centro histórico da cidade, a praça reúne, durante todos os dias do Festival Internacional de Cinema Ambiental (Fica), uma multidão que passa as noites frequentando os bares e restaurantes próximos, além de assistir a shows e manifestações artísticas que se concentram no local.

No meio de tudo isso fica o coreto, que abriga, em poucos metros quadrados, uma sorveteria e uma lanchonete. Há 36 anos existe o "Coreto", um estabelecimento que hoje reúne cinco irmãos no núcleo da Cidade de Goiás e cerne do Fica.

Gumercindo Barbosa é um dos cinco irmãos que tomam conta do local. Ele conta que é uma satisfação estar ali. "São cinco famílias aqui dentro, então é uma satisfação muito grande servir o pessoal. Vem muita gente de fora e até de outros países", conta. Ele interrompe sua fala para servir mais uma empada a um cliente.

O local é pequeno e fica facilmente cheio - entre freezers lotados de sorvetes e picolés, não sobra muito espaço. "Quem começou o negócio foi meu pai, e aí passou para os filhos", explica Gumercindo. Durante o Fica, ele conta que o movimento da lanchonete e sorveteria chega a triplicar. "Passamos a fabricar mais e ficamos mais tempo abertos, praticamente 24 horas. A nossa fabricação de sorvetes, picolés e lanches é toda própria", explica o comerciante.

Outra coisa que muda durante o festival é que a parte de cima do coreto fica à disposição para artistas se apresentarem. "No resto do ano, funciona como lanchonete mesmo. O pessoal lancha lá em cima", pontua Gumercindo. Ele diz que o Fica é positivo para a cidade. "Para nós é muito bom. É um meio de ganhar um dinheiro extra E para quem vem para a cidade também é bom, porque participa de várias palestras e coisas interessantes que vão ajudar o futuro daqui a alguns anos".

Perguntado se ele chega a participar de alguma das atividades do festival, Gumercindo nega. "Não, porque tenho que trabalhar, mas eu gostaria de participar".

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