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Europa faz 'vaquinha' para combater o vírus | 23.10.14 - 20:33
EUA reforçam fiscalização no Aeroporto Roberts na Libéria. (Foto: Staff Sgt. Gustavo Gonzalez/U.S. Air Force)
Nova York - Depois de ter tratado pacientes com ebola em Guiné, um médico norte-americano de 33 anos voltou para Nova York com suspeita de ter contraído a doença. Ele foi levado a um hospital na ilha de Manhattan nesta quinta-feira (23/10), após ter ligado para a polícia alegando que sentia febre.
O homem, cujo nome ainda não foi divulgado, foi posto em quarentena e está sendo observado. Enquanto não saem os resultados do exame, seu apartamento permanecerá fechado, para evitar qualquer tipo de contaminação. Ele está internado no Bellevue Hospital Center, um dos oito hospitais do estado de Nova York designados para atender pacientes com suspeitas de ebola.
Europa
A União Europeia conseguiu arrecadar mais 24,4 milhões de euros nesta quinta-feira para o fundo que foi criado para combater o vírus do Ebola. Os novos recursos devem ser direcionados para investimentos em pesquisas para desenvolver uma vacina, segundo informou José Manoel Barroso, presidente da Comissão Europeia. A intenção do bloco é chegar a 1 bilhão de euros. A metade já foi alcançada.
O maior dador, por enquanto, foi o Reino Unido, que contribuiu com 160 milhões de euros, segundo o primeiro-ministro David Cameron. Em Genebra, na Suíça, a Organização Mundial de Saúde (OMS) informou na quarta-feira (22/10) que o número de pessoas mortas por causa da doença já supera 4,8 mil, de um total de 9 mil casos de pessoas diagnosticadas com o vírus.
Os países mais afetados são Libéria, Serra Leoa e Guiné, todos na África Ocidental. Na Europa, apenas um caso foi confirmado, de uma auxiliar de enfermagem espanhola, chamada Tereza Romero, de 44 anos. Na terça-feira (21/10), os médicos que a tratavam informaram que ela já estava curada. Ainda assim, 15 pessoas que tiveram contato com Tereza passaram por observações em Madri. Cinco delas foram liberadas. (Agência Estado/Dow Jones Newswires/Associated Press)