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Não cabe recurso

Juiz goiano é aposentado compulsoriamente pelo CNJ

Ari Ferreira teria beneficiado cartório | 25.03.15 - 09:05
 
A Redação
 
Goiânia - Uma determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na terça-feira (24/3) levou o juiz Ari Ferreira de Queiroz, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Goiás, se aposentar compulsoriamente. A decisão é consequência de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) de 2013, quando o então juiz foi acusado de tomar decisões favoráveis ao cartório que pertence a Maurício Sampaio. 
 
Ari Ferreira nega as acusações. A votação foi realizada no plenário do CNJ e não cabe recurso.  Desta forma, o magistrado deverá receber salário proporcional. Quando o PAD foi instaurado, em outubro de 2013, o juiz acabou afastado de suas funções para a investigação.
 
De acordo com o CNJ, foi verificado número incomum de decisões que beneficiavam Maurício Sampaio, responsável pelo 1º Tabelião de Protesto e Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de Goiânia. O referido cartório foi o mais rentável do país no segundo semestre de 2012, com arrecadação de R$ 35,4 milhões.

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