Entre os mais influentes da web em Goiás pelo 12º ano seguido. Confira nossos prêmios.

Envie sua sugestão de pauta, foto e vídeo
62 9.9850 - 6351

Rio de Janeiro

Conselheiro do TCE é encontrado morto casa

Polícia não descarta hipótese de suicídio | 25.05.15 - 18:04
Rio de Janeiro - O advogado e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Júlio Lambertson Rabello, de 60 anos, foi encontrado morto com um tiro na cabeça em sua casa, no Cosme Velho, zona sul do Rio, na madrugada desta segunda-feira (25/5). Uma arma foi apreendida perto do corpo. O caso é investigado pela Polícia Civil do Rio, que não descarta a hipótese de suicídio.

Foi feita perícia no local e familiares já foram ouvidos. Serão feitos exames residuográficos na arma apreendida e no corpo da vítima. Embora registrado inicialmente na 10ª DP (Botafogo), que mantém plantão, o caso será encaminhado à 9ª DP (Catete), da área em que ocorreu o fato.

Segundo amigos, na tarde de domingo (24), o conselheiro foi ao estádio do Maracanã para assistir ao jogo entre Fluminense e Corinthians. À noite voltou para casa, e horas depois foi encontrado morto. O conselheiro será cremado às 14h30 desta terça-feira (26), no Cemitério do Caju, na zona norte do Rio, onde também ocorrerá o velório, a partir das 11 horas.

Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), Júlio ingressou na carreira pública em 1978, quando se tornou assistente jurídico do Detran. Em 1980 foi nomeado procurador do Ministério Público Estadual junto ao TCE-RJ. Desde 2005 era conselheiro do TCE-RJ.

Estagiária
Em 2014, Júlio foi investigado pelo próprio TCE-RJ devido à contratação de sua personal trainer como assistente de gabinete, ganhando R$ 9.547 ao mês. A professora de Educação Física Alessandra Evangelista ocupava o cargo desde maio de 2010 e acabou deixando a função após a denúncia.

Em depoimento, Alessandra afirmou que o trabalho de personal trainer não era conflitante com suas funções no Tribunal. A sindicância concluiu que não houve irregularidade na contratação e que a servidora cumpria a carga horária regular. (Agência Estado)

Comentários

Clique aqui para comentar
Nome: E-mail: Mensagem:
Envie sua sugestão de pauta, foto e vídeo
62 9.9850 - 6351