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Economia

Dólar fecha em R$ 3,185 e encerra maio com alta de 7,82%

Acúmulo semanal da moeda foi de 2,36% | 29.05.15 - 19:00 Dólar fecha em R$ 3,185 e encerra maio com alta de 7,82% (Foto: Carlos Severo/ Fotos Públicas)
Nova York - O dólar encerrou esta sexta-feira (29/5) a semana e o mês de maio em alta. A moeda à vista no balcão terminou a sessão de hoje cotada em R$ 3,185 (+0,76%), maior patamar de fechamento desde 31 de março (R$ 3,200). Na semana, acumulou ganho de 2,36% e no mês, de 7,82%.

Em 2015, a moeda tem valorização de 19,96% ante o real. No segmento à vista, o volume estava em US$ 1,364 bilhão perto das 16h30. O dólar para julho, às 16h41, subia 0,75%, a R$ 3,220. O principal fator a influenciar os negócios no câmbio doméstico nesta sexta-feira foram as operações realizadas com vistas ao fechamento da taxa Ptax das 13 horas e, por isso, a maior movimentação ocorreu no período da manhã.

Houve forte pressão dos investidores posicionados na ponta compradora, interessados na elevação da taxa que vai balizar o vencimento dos contratos de dólar futuro junho e de swaps cambiais, na segunda-feira. A Ptax fechou hoje em R$ 3,1788. O dólar começou o dia em baixa frente ao real, em meio às retrações dos PIBs do Brasil e dos Estados Unidos no primeiro trimestre, batendo a mínima de R$ 3,1410 (-0,63%).

A partir do meio da manhã, a tendência de alta se impôs com o fortalecimento da disputa pela Ptax levando o dólar no balcão para a máxima de R$ 3,1950 (+1,08%) perto do meio-dia. Após o fechamento da taxa, o mercado perdeu força, mas o dólar manteve os ganhos até o fim, sendo que os investidores ainda aguardam para saber qual será a estratégia do Banco Central, em junho, de rolagem dos contratos de swap que vencem em julho, num total de 174.840 (cerca de US$ 8,742 bilhões).

Em maio, o BC rolou 80% do vencimento de junho. O PIB norte-americano caiu 0,70%, em termos anualizados, na primeira leitura, ante expectativa dos analistas de queda maior, de 1%. Já o PIB do Brasil cedeu 0,2%, recuo menos intenso do que a mediana negativa de 0,50%, encontrada na pesquisa AE Projeções, apontava. (Agência Estado)

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