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BR-153

Com fila, pedágio entre Goiânia e Anápolis começa a ser cobrado

Leitor do AR reclamou da demora e do valor | 27.06.15 - 15:53 Com fila, pedágio entre Goiânia e Anápolis começa a ser cobrado (Foto: A Redação)
 
Mônica Parreira
 
Goiânia - O pedágio em trechos das BRs 153 e 060 que passam por Goiás começou a ser cobrado neste sábado (27/6) e registrou fila, especialmente nas primeiras horas da manhã. Em entrevista ao jornal A Redação, o farmacêutico Gustavo Araújo reclamou da demora. "Estou sofrendo só de pensar na volta", disse.

Gustavo mora em Goiânia e viaja geralmente aos sábados para Anápolis, onde faz curso de pós-graduação. Nesta manhã, o profissional comentou que demorou cerca de 15 minutos para ser atendido. "Parte dos guichês de atendimento não funcionavam quando passei. Foi tempo suficiente para chegar atrasado na aula", reclama.

O farmacêutico também considerou cara a tarifa cobrada. Para seu veículo, o valor foi de R$ 3,20. "Considerando que pago tantos impostos o ano inteiro para o governo, achei caro pagar para ter uma rodovia de qualidade", disse. "Fico imaginando meus amigos que vão e voltam todos os dias, vai ficar puxado no final do mês".

A Triunfo Concebra, responsável pelos trechos, realizou uma ação educativa durante os últimos dez dias. A intenção foi simular o sistema de cobrança e distribuir material informativo. De acordo com a concessionária, o período de adaptação será breve.

Pagamento
Além de Goianápolis, que fica entre Goiânia e Anápolis, também são cobradas tarifas nas praças de Alexânia, Professor Jamil e Itumbiara. Os valores variam de R$ 1,60 a R$ 11,20, dependendo da característica do veículo.

A forma de pagamento mais comum da tarifa é no dinheiro. Para quem utiliza a via com frequência, tem a opção do chip ou TAG de passagem automática. Há ainda a alternativa de pagamento por meio do "vale pedágio".

Caso o motorista chegue à praça e não tenha o valor da tarifa, ele assinará uma nota promissória que deverá ser resgatada posteriormente pelo próprio condutor em até 72 horas sob pena de multa e pontuação na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
 
Segundo a concessionária, não há isenção para motoristas que moram e trabalham ou estudam em municípios diferentes, como é o caso de Gustavo e seus amigos. Isenções são autorizadas apenas para veículos cadastrados que prestam serviços públicos, como ambulâncias e segurança pública.

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