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Política

Ao lado de FHC e Aécio Neves, Marconi participa de convenção do PSDB

Aécio será reconduzido à presidência | 05.07.15 - 13:48 Ao lado de FHC e Aécio Neves, Marconi participa de convenção do PSDB (Fotos: Jales Barreto)

Brasília - O governador Marconi Perillo paraticipa, neste sábado (5/7), da convenção nacional do PSDB, em Brasília. O ponto forte do evento foi início desta tarde, quando o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que vai ser reconduzido à presidência do partido chegou à convenção. 

Aécio chegou acompanhado das principais lideranças do partido, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de Goiás, Marconi Perillo, também o acompanharam.

Aécio subiu ao palco do evento ao lado de FHC. O animador do evento pediu aplausos e agitação da plateia, para que o senador fosse recebido com uma "entrada triunfal". A ideia de todos os principais nomes do partido chegarem juntos foi pensada para demonstrar unidade, já que Aécio e Alckmin disputam internamente a vaga de candidato presidencial da sigla.

Discursos
Em discursos após a abertura da convenção, e diante do agravamento da crise política enfrentada pela presidente Dilma Rousseff, tucanos falaram abertamente da possibilidade de voltar ao poder antes de 2018. O deputado Izalci Ferreira (PSDB-DF) disse ter certeza que a presidente vai ser afastada do cargo, seja através de um impeachment ou pela cassação do mandato pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Eu sei que logo, logo nós estaremos governando este País, porque eu tenho certeza absoluta que o TSE, e depois a Câmara e o Congresso Nacional, vão fazer o impeachment e o afastamento deste governo", afirmou. A presidente também foi criticada por outros deputados que fizeram discursos. Marcus Pestana (MG) lembrou da baixa popularidade de Dilma revelada pelas últimas pesquisas.

Já Bruno Araújo (PE) afirmou que o PT ganhou as eleições "na base da mentira" e acusou o partido de "passar a mão no dinheiro das estatais". Fora do palco principal, dirigentes da sigla também defendiam que construir alternativas à saída de Dilma da presidência não pode ser visto como "golpe".

"O acirramento da crise econômica e o aprofundamento da crise política obrigam partidos com alguma perspectiva de poder a traçar cenários, mas isso não significa que seja golpe", disse Silvio Torres, que vai assumir a secretaria-geral do partido. Como mostrou o jornal O Estado de S.Paulo, na última semana interlocutores do PMDB procuraram a cúpula do PSDB para conversar sobre um eventual afastamento da presidente do cargo. 
(Com Agência Estado)

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