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Em nível nacional

Simulador de direção será obrigatório para tirar CNH

Centros têm até dezembro para se adaptar | 21.07.15 - 10:45 Simulador de direção será obrigatório para tirar CNH (Foto: Adriana Marinelli/A Redação)
Brasília - O simulador de direção veicular voltará a ser obrigatório nos centros de formação de condutores (CFCs) de todo o País, comunicou na segunda-feira (20/7) o Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Segundo o Ministério das Cidades, o pedido para a volta da obrigatoriedade partiu dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). Os CFCs terão até 31 de dezembro para se adaptar.

Quem quiser tirar a carteira nacional de habilitação (CNH) a partir dessa data terá de passar por cinco horas/aula no simulador, instalado nas autoescolas. O aparelho se assemelha a um videogame e recria condições adversas do dia a dia no trânsito, como chuvas intensas e presença de animais nas vias. Uma aula deverá recriar, necessariamente, condições noturnas. A resolução sobre o tema foi publicada no Diário Oficial da União de ontem. Atualmente, somente Rio Grande do Sul, Acre, Paraíba e Alagoas exigem os equipamentos.

As aulas nos simuladores deverão ocorrer após o aluno ter feito o curso teórico e antes de iniciar a prática nas ruas. Inicialmente, a determinação vale para os que vão dirigir carros de passeios, na categoria B, mas, em uma segunda etapa, será obrigatório o uso do simulador para veículos comerciais, caminhão, ônibus e motos.

O presidente do Contran, Alberto Angerami, diz que a principal preocupação é com a segurança. "Já tivemos bons resultados nos Estados que aplicaram a medida, principalmente no Rio Grande do Sul, onde foi registrada redução do número de acidentes após a obrigatoriedade do simulador", afirmou.

Histórico
Em junho de 2013, resolução do Contran determinou a obrigatoriedade, a partir de 1° de janeiro de 2014, do uso dos simuladores nos CFCs. A data, no entanto, foi adiada e, em junho do ano passado, o órgão decidiu que a instalação dos aparelhos seria opcional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)

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