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Situação econômica

Marconi diz que vai defender incentivos fiscais em reunião com Dilma

Encontro é realizado na quinta-feira (30) | 26.07.15 - 11:18 Marconi diz que vai defender incentivos fiscais em reunião com Dilma (Foto: divulgação)
A Redação 

Cidade de Goiás – 
O governador Marconi Perillo disse, nesse sábado (24/7), que irá defender a política de incentivos fiscais na reunião pré-agendada para a próxima semana entre governadores e a presidente Dilma Rousseff.
 
"Em relação à questão tributária, existe uma tormenta grande em relação à convergência de ICMS. Vou falar da importância que os incentivos (fiscais) tiveram e têm para Goiás. Vou defender os incentivos, como sempre fiz", disse o governador.
 
Ele afirmou que ainda não foi informado oficialmente sobre o tema da reunião com a presidente Dilma, mas que acredita que o assunto será a situação econômica do país. "Me parece que um dos temas será reforma tributária. Todos nós queremos estabilidade política e econômica do país. O país está vivendo uma grave crise econômica, gravíssima. Muitas pessoas ainda não se deram conta do tamanho da crise que nós estamos vivendo".
 
Segundo Marconi, não só os estados brasileiros, como toda a população aguarda do governo federal medidas que retirem o Brasil da crise. "O que mais queremos é estabilidade econômica, até porque isso reverbera nos estados e municípios, estabilidade política e que o país avance, consiga superar as atuais dificuldades e tenha uma agenda propositiva e afirmativa em termos de investimentos em infraestrutura, social. Isso é o que a gente espera", informou.
 
Marconi ressaltou que a crise por que passa o país é grave e este é o momento "de todo mundo" refletir sobre o que está acontecendo não só no Brasil, como no mundo. "O Brasil não pode virar Portugal, Espanha, Grécia. A crise econômica é muito grave. Eu disse ontem em discurso, e repito, a crise é gravíssima. Nós vivemos muitas crises, hoje. E a mais forte é a econômica. Basta ver o que está acontecendo em Goiânia com os postos de gasolina, a disparada dos preços. Isso para fazer a inflação disparar é daqui para ali", pontuou.

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