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Greve

Servidores públicos federais realizam manifestação em Goiânia nesta quinta

Paralisação alcança quase 100 dias | 02.09.15 - 17:53 Servidores públicos federais realizam manifestação em Goiânia nesta quinta (FOTO: DIVULGAÇÃO/UFG)
Lucas Cássio
 
Goiânia - Os técnico-administrativos em educação e os professores da UFG, IFG e IF Goiano realizam uma manifestação nesta quinta-feira (3/9) no centro de Goiânia. Os trabalhadores vão se concentrar na Praça Universitária a partir das 8 horas. O ato faz parte de uma mobilização nacional dos servidores públicos federais e tem o objetivo de pressionar o governo federal a apresentar uma proposta de reajuste salarial que contemple as necessidades das categorias.
 
Segundo o presidente da ADUFG (Sindicato dos Professores da UFG), professor Flávio Alves da Silva, a greve dos professores da UFG teve inicio no dia 1º de agosto, mas as negociações estão sendo feitas desde abril. “Em junho o governo apresentou proposta de 21,3% divida em quatro anos. Em julho ele reafirmou a proposta sem fazer nenhuma alteração. A nova proposta apresentada na última sexta-feira (28/8) mantém o valor de 21,3% divididos em quatro anos, a única alteração é na reestruturação na carreira, porém o governo não diz como e nem quando essa reestruturação vai acontecer”, explica o professor Flávio Alves.
 
Na próxima quarta-feira (9/9) uma nova assembleia será realizada no Centro de Eventos da UFG, para apresentar a proposta aos professores. “Na minha opinião a greve não surtiu nenhum efeito. Os professores aderiram à greve para colocar pressão no governo, que não se sensibilizou com a causa”, diz  Flávio Alves.
 
A greve dos técnico-administrativos em educação da UFG, IFG e IF Goiano já se arrasta há quase 100 dias. Segundo a Coordenadora geral dos Técnicos Administrativos da UFG, Fatima dos Reis, já foram realizadas mais de 10 reuniões na tentativa de uma negociação. “O governo federal diz que quer assinar o acordo até 11 de setembro, mais até hoje não apresentou uma proposta que satisfaça as condições da categoria”, ressalta Fatima dos Reis. “Nós reivindicamos melhorias na carreira, negociação coletiva com data base e uma gestão mais democrática das instituições federais de ensino superior”, finalizou Fatima.

Comentários

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  • 02.09.2015 18:47 Leonardo Rios

    Negocia, Janine!

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