A Redação
Goiânia - O secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Thiago Peixoto, avaliou que a escolha do governador Marconi Perillo como presidente do Consórcio Brasil Central (CBrC) mostra a liderança regional e o respeito em torno de seu nome. “Ele é reconhecido e respeitado fora de Goiás”, pontua.
Como secretário da Segplan, Peixoto participa das articulações para a criação do chamado Movimento Brasil Central desde sua pré-concepção. O governador de Goiás foi escolhido esta semana por unanimidade para ser o primeiro presidente do projeto que reúne Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia.
Para o secretário, a escolha ocorreu naturalmente. "Marconi sempre foi apontado como o líder natural desse movimento, além de ter sido responsável pela sua criação. O Brasil Central é fruto dessa liderança do governador", disse ao citar que a aceitação de Marconi também se dá pelos resultados apresentados em suas administrações em Goiás.
Sobre o movimento
Peixoto explicou que o Brasil Central trabalha com a intenção de construir uma pauta de vanguarda, voltada para a superação da crise que atinge o país. "Precisamos de ação. Estamos planejando o que fazer e procurando caminhos para crescer nesse momento", defendeu ao citar as oito principais áreas de atuação do grupo: industrialização; agropecuária; ciência e tecnologia; educação; empreendedorismo; turismo; meio ambiente; infraestrutura e logística e inovação.
O Consórcio Brasil Central terá sede em Brasília, em um prédio cedido pelo Banco de Brasília. Segundo Peixoto, o mandato que dura um ano - e pode ser prorrogado por mais um - começa só em janeiro, mas Marconi "já tem autonomia para tomar as primeiras medidas", disse. O secretário da Segplan será o representante de Goiás no Conselho Consultivo.