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Otimismo nos negócios

82% dos empresários ouvidos pela Acieg acreditam na retomada da economia

Entidade fez sondagem com 90 empreendedores | 28.10.21 - 10:50 82% dos empresários ouvidos pela Acieg acreditam na retomada da economia De acordo com os dados da sondagem, 24,4% dos empresários que responderam às perguntas preveem fechamento de 2021 em situação de estabilidade no próprio negócio (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Augusto Diniz

Goiânia
- Um total de 82,6% dos empresários ouvidos pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) dizem acreditar na retomada da economia em 2022. A Acieg ouviu 90 empreendedores na segunda "Sondagem Empresarial - Efeitos da Covid nas Empresas Goianas". Os dados foram apresentados na manhã desta quinta-feira (28/10) pela entidade. E ainda, 17,4% dos donos de empresas que participaram da sondagem afirmaram não ter esperanças no aquecimento dos negócios no ano que vem.

De acordo com os dados da sondagem, 24,4% dos empresários que responderam às perguntas preveem fechamento de 2021 em situação de estabilidade no próprio negócio. 23,3% apontam quem devem encerrar o ano com "expansão forte, acima dos 10%". Outros 22% esperam concluir 2021 com leve expansão empresarial. 14% afiram que devem chegar ao final do ano em condição de forte retração, acima de 10%, e 16,3% em retração leve.

"A sondagem empresarial realizada buscou dividir o trabalho em três setores (comércio, indústria e serviços) e incluiu empresas de vários portes (pequeno, médio e grande), sempre de forma proporcional. Mantida a equidade, o estudo ‘dialogou’ com 90 empresários, que têm negócios na capital e no interior, número suficiente para atingir uma média confiável", explica o presidente da Acieg, Rubens Fileti. 

O presidente da associação afirma que "fizemos, na Acieg, muito para socorrer cada negócio e segmentos que nesta crise se mostraram debilitados". "Sabemos que o momento é de muita atenção e essa sondagem nos norteia a lutar pelo setor. Segue, diariamente, nossa busca de soluções", pontua Fileti.


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