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Drenagem urbana: Balanço de obras destaca investimento de R$ 200 milhões

Foco é problema histórico de alagamento | 01.10.23 - 10:21 Drenagem urbana: Balanço de obras destaca investimento de R$ 200 milhões (Foto: Divulgação Prefeitura de Goiânia)

A Redação

Goiânia
Prestes a completar 90 anos de fundação, no dia 24 de outubro, Goiânia exibe o título de cidade inteligente, ao mesmo tempo em que enfrenta constantes problemas de alagamento.  Em balanço divulgado neste domingo (1º/10), porém, o prefeito Rogério Cruz destacou que a gestão "avança em obras de infraestrutura, o que a torna a capital cada vez mais moderna e sustentável."
 
Ele reforça ainda o cumprimento das diretrizes traçadas no plano de governo e investimento, até agora, de R$ 200 milhões em obras de drenagem em todas as regiões da cidade."Por entender que a administração pública precisa encarar desafios para proporcionar mais qualidade de vida à população, deliberamos por investir em obras para conter onda de alagamentos de vias no período chuvoso", pontua. 
 
Recentemente Rogério Cruz assinou protocolo de intenções com a Universidade Federal de Goiás (UFG) para elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU), que criará bases para políticas públicas do município relacionadas ao setor e que deverá ser concluído em até 24 meses.
 
“Vamos fazer esse plano para que tenhamos solução para Goiânia nos próximos 10, 15, 20 anos. A UFG já vem realizando um estudo aprofundado com um corpo técnico que conhece a cidade. Mas, enquanto isso, a Prefeitura já está trabalhando em soluções para mais de 11 pontos de alagamento”, afirma o prefeito.

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Ele reforça que tais obras “são extremamente necessárias para a cidade, ainda que intervenções subterrâneas não sejam tão lembradas pela população”. “Nosso compromisso é com a cidade, com as pessoas, é com Goiânia”, pontua. “Buscamos a expertise da UFG para elaborar o Plano Diretor, que vai além do imediatismo adotado por gestões. Pela primeira vez, Goiânia terá um planejamento que abrangerá toda a cidade, com sistema de drenagem moderno, eficiente e eficaz na solução dos alagamentos para as próximas gerações”, pontua Cruz.
 
Determinação
O titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Denes Pereira, destaca a determinação do prefeito Rogério em investir na drenagem de pontos de alagamento, enfatizando que “serviços nessa área foram negligenciados por gestões anteriores”.
 
De um total de 99 pontos monitorados e mapeados, em parceria com a Defesa Civil, ele afirma que a Prefeitura já realizou intervenções em mais de 70 deles. Os serviços contemplam, por exemplo, bairros como Jardim América, Setor Amim Camargo, Paulo Pacheco, Chácara São Joaquim, Solar Ville, Bairro Feliz, Parque Oeste Industrial, Bairro Goiá, Recanto do Bosque e Balneário Meia Ponte.
 
Em outra frente, a Prefeitura avança nas obras de drenagem e pavimentação da Avenida H, no Jardim Goiás, com investimento estimado em quase R$ 5 milhões. No total, serão construídos 2.155,64 metros lineares de galerias de águas pluviais e 6.801,71 metros quadrados de asfalto.
 
Plano Diretor
Constituído para estabelecer diretrizes para políticas públicas do município de Goiânia relacionadas à drenagem urbana, o Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU) busca resolver desafios para os próximos 20 anos.
 
O protocolo de intenções com a Universidade Federal de Goiás, para elaboração do PDDU, foi assinado no dia 27 de fevereiro de 2023, em cerimônia no Paço Municipal. “Vamos fazer esse plano para que tenhamos solução para Goiânia nos próximos 10, 15, 20 anos. A UFG realizará um estudo aprofundado com um corpo técnico que conhece a cidade. Mas, enquanto isso, a Prefeitura já está trabalhando em soluções para pontos de alagamento”, assegura Rogério Cruz.
 
Reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima destaca que participar ativamente de um projeto dessa envergadura faz parte da visão institucional da entidade e está dentro das suas missões. “A UFG está nesse projeto porque desenvolve soluções tecnológicas, científicas e inovadoras, e hoje possui o único laboratório do Brasil que realiza estudos multidisciplinares articulados em hidrologia e geotecnia”, afirma.
 

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