A Redação
Goiânia - Os pais de uma recém-nascida procuraram a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) no começo da semana alegando que a bebê, de 9 dias de vida, teria fraturado o fêmur durante a realização do teste do pezinho, em um laboratório localizado em Aparecida de Goiânia.
O caso ocorreu na última quinta-feira (12), quatro dias após o nascimento da bebê, mas só veio a público nesta terça-feira (17/6).
De acordo com a delegada do caso, Sayonara Lemgruber, a bebê foi submetida a remoção de sangue pelo calcanhar, para a realização do "teste do pezinho", exame que busca identificar precocemente doenças genéticas, metabólicas e infecciosas.
Com base no depoimento da mãe, a criança teria chorado muito durante e após a execução do exame. Ainda segundo o relato, a profissional que atendeu a menina teve dificuldade na coleta, por isso pediu ajuda e assim foram feitas massagens para o sangue “descer” e permitir que a coleta fosse realizada.
Ainda segundo as informações da família, natural de Arraias (TO), a mãe acompanhou a criança durante o procedimento, segurando a criança no colo o tempo todo, mas o manuseio das pernas do bebê foi feito pelas profissionais.
A fratura foi confirmada posteriormente através de um exame de raio x.
Leia mais:
Bombeiros resgatam jiboia de mais de 1 metro em oficina mecânica de Trindade