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Marconi Perillo

Mais desenvolvimento humano

| 21.11.17 - 11:49
 
Goiânia - O Governo de Goiás começou a escrever um novo capítulo da história do Estado com a implantação do Programa Goiás na Frente Social, em outubro. Com os investimentos que estamos promovendo desde o final de março em obras de infraestrutura, nós mobilizamos os municípios, as prefeituras, as secretarias e o setor privado, que está aplicando R$ 3 bilhões dos R$ 9 bilhões estabelecidos pelo programa.
 
Com o Goiás na Frente Social, estamos agora mobilizando o terceiro setor. Ao longo dos meses que antecederam a apresentação da nova modalidade do programa, nós conhecemos Goiás ainda mais profundamente. Visitamos os municípios para entender mais e melhor a realidade das pessoas, suas demandas e sonhos.
 
O desenvolvimento humano sempre foi prioridade absoluta em nossas gestões. Cada nova obra, cada novo investimento, cada nova conquista que alcançamos foi pensada e gestada para atender as pessoas. Com o Goiás na Frente Terceiro Setor, vamos intensificar e sistematizar as ações sociais. Estamos fazendo isso investindo em entidades de ilibada reputação e valor social comprovado.
 
Na política do mundo contemporâneo, o terceiro setor exerce papel definitivo. O Estado de bem estar social, grande sonho da social-democracia, hoje é realizável apenas através da parceria entre poder público e iniciativas privadas. O vice-governador José Eliton e eu estamos determinados a fortalecer o terceiro setor e assim fortalecer a cidadania. Vamos dar poder e voz às entidades multiplicadoras da cidadania.
 
O Goiás na Frente impacta todos os âmbitos da vida dos goianos: gera empregos, riqueza, conforto, esperança e ação social. O Goiás na Frente Terceiro Setor é uma etapa inovadora em que celebramos o compromisso do Governo de Goiás com o social. Com a interação com as entidades que o representam, concatenamos as ações de forma mais efetiva. Por isso ele é inédito: transforma o diálogo entre Estado e terceiro setor num dos pilares fundamentais da gestão pública.
 
Infelizmente, a vulnerabilidade social ainda assola o Brasil. Temos um abismo entre as famílias que vivem em ótimas condições e outras que precisam buscar seu sustento nas ruas. Se o governo não intervém de forma inteligente e construtiva, esse abismo tende a se agravar nas crises. Outros governos fingem resolver esse problema com medidas populistas. Nós não seguimos esse caminho. Apostamos em medidas sociais efetivas.
 
A grande diferença entre uma gestão populista e uma gestão realmente social, é que a populista se importa mais com a foto do que com o fato, e a social se preocupa com os fatos. Nossos investimentos são reais, palpáveis. O investimento total do Goiás na Frente Terceiro Setor é de R$ 60 milhões. O objetivo é ampliar a ainda rede de proteção às famílias em situação de vulnerabilidade social, a exemplo do que já fizemos com a Renda Cidadã, o Salário Escola, o Cheque Mais Moradia, o Restaurante Cidadão, a Bolsa Universitária e os investimentos em Saúde e Educação.
 
Quando lançamos o Goiás na Frente, já prevíamos que ele seria um grande dínamo gerador de empregos e desenvolvimento econômico. Nossas previsões estavam corretas, mas a realidade superou as expectativas. Por isso, podemos agora ampliar a proteção aos que mais necessitam.
 
O Estado efetivo, aquele não-populista, atua para oferecer condições para que as pessoas possam viver, sonhar e ser vitoriosas. A vitória de um povo é a soma das vitórias de cada indivíduo. Nas palavras de Herbert José de Souza, o Betinho, “em resposta a uma ética da exclusão, estamos todos desafiados a praticar uma ética da solidariedade”. É isto que devemos e estamos determinados a fazer.
 




*Marconi Perillo é governador de Goiás.
 

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