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08.07.2012 10:53 Dilma Mattos
Eu gosto muito do que vc escreve! ás vezes vejo fotos antigas, vc e a minha filha e amigas e imagino a grandeza de um "pequeno" ser!!!.
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29.06.2012 10:17 Thiago Borges
Belíssimo texto. Nesses tempos em que as pessoas estão no controle de tudo, forçadas a expressarem uma felicidade muitas vezes falaciosa, o novo o desconhecido assusta. A cultura da felicidade a qualquer preço, acaba gerando mais pessoas infelizes. A surpresa e o risco fazem parte e devem fazer sempre, caso contrário o encanto acaba. Acho que por isso muitos relacionamentos deterioram-se, é o tal do baile de máscaras. Esse desejo da antecipação do futuro, o excesso de informação desnecessária e a auto-promoção estão gerando pessoas que sabem muito sobre o que acontece com o outro, mas abandonam a si próprios por medo e falta de coragem.
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27.06.2012 09:40 Nádia Junqueira
Nussbaum, sem dúvidas, me inspirou. Por medo de não tornar o texto de uma coluna acadêmico, me esquivei de falar sobre. Talvez devesse os créditos a esses pensamentos a ela, né? amigo chato pode comentar! e pode se identificar. Do contrário, como vou ler esse texto aí? quero ler!.
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26.06.2012 04:57 IV...
Achei bela a escolha do tema, nádia. Me impressionou. Ponderava uma pensadora, que nós dois conhecemos (e que eu sei que te inspirou), que é justamente nessa mesma indiscutível fragilidade humana que também se encontra, enredada, a beleza daquilo que podemos viver ao assumir - e mesmo aspirar - os riscos próprios da nossa limitação. Aliás, tenho um texto que queria te mostrar sobre. De qualquer forma, fiquei mesmo foi curioso para saber qual era a música de chico, mas fez parte do charme do texto. Amigo chato pode comentar aqui também?.
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26.06.2012 03:48 Anna Luiza Magalhães
Nádia, eu sempre falo disso: a musica me provoca uma situação sinestésica estranhamente boa que eu nunca soube explicar, mas nem precisa, porque quase todo mundo entende. É um cheiro que volta, é aquele modo de pensar a vida de 10 anos atrás, você retorna no tempo que parece por instantes que nem se viveu o depois daquilo ainda. Percebe? e é tão gostoso quanto cheirar um perfume que você usava muito quando tinha 14 anos. É tipo uma máquina de teletransporte do tempo. Viajei em altos momentos que cheirei perfumes antigos aqui agora. Só para reviver na memória um tempo que já passou. você me conhece, sou nostálgica até não poder mais. Sofro de saudades, mas gosto de senti-las, porque me lembra o tanto de coisa boa que eu já tive nessa vida. (e as ruins que superei também) e sobre essa coisa do controle é isso ai, sempre buscamos estar dentro do controle. Não acho que seja mal a tecnologia, mas estamos todos dependentes físicos, químicos, fisiológicos, emocionais dela. A vida passa tanto tempo nas nossas mãos que quando ela escapa ficamos desnorteados. seu "eu velha" tá falando alto aí, mas eu me identifico. Cê sabe, foi por isso que me aproximei do cê aqui nessas terras lusitanas: por seu lado sensível para as pequenices da vida, para as cenas inusitadas, para a surpresa simples que arranca alegria do peito (e para as músicas boas que vc ouvia). Eu sou a favor da rádio, alias sinto falta da minha "brasileirissima", "guarani" e "alvorada" muito ouvidas em belzonte! e acho que por isso (e por preguiça tambem) que sou pessima pra baixar musica e filme na internet, fico esperando os outros me passarem de presente. No fim, é tudo novidade. porque a gente tem medo de perder o controle? eu queria aprender a nao ter esse medo e, me apossando de um véio pagode "deixar a vida me levar",.
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26.06.2012 02:55 Fabrícia Hamu
Lindo texto. Bela reflexão sobre a ilusão do controle e os malefícios que ela nos causa.
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26.06.2012 02:48 75%Jesus
Cara colunista, acho que você não está ficando velha, você já nasceu velha! e isto é um elogio.
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26.06.2012 12:58 Ana Carolina Castro
"a vida não segue o pragmatismo e o planejamento de sua agenda. " belo texto. Sou totalmente avessa a todas as modernidades citadas. Adoro a surpresa da música no rádio. Nunca usei o google imagens. Adoro o desconhecido!! mas, claro, tento controlar muita coisa na vida que, no fundo, sei que pode virar do avesso a qualquer momento.