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24.06.2013 22:39 César hamu
Fabrícia, Seus textos são fantásticos. Saudades aquelas mesas fartas que nossos avos faziam . Saudades de nossa querida tia mariquinha e tio Miguel,irmão de meu avo Abrahao.. Grande abraço Cesar hamu
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01.02.2013 10:33 niva thomé santana
Parece com a historia dos meus avós! Tenho orgulho de pertencer a essa raça! Também sou sirio-brasileira!
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23.01.2013 21:10 Liliane T Oliveira
ADOREI!!!!!Parabéns,Fabrícia! Seu relato é o meu. Sou neta de libaneses também(maternos) e sua história é igual à da minha família.IGUALZINHA!!!! ADOREI suas palavras neste texto SUPER BACANA e VERDADEIRO! Parabéns! Abraço forte Liliane
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15.01.2013 19:30 sebastiao unes
belissimo tesxto, tal como os demais. Sou filho delibaneses e que passram por todos os caminhos de seus parentes.Meus filhos, e vc os conhece, ja sao produtos de libaneses/goianos com muito orgulho e satisfacao. Parabens pelo belo texto
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11.01.2013 15:09 Cejana
Fabrícia querida, recentemente li o livro "Platon in Bagdad" - título original "Aladdin's Lamp" - de John Freely que fala como todo o conhecimento da Antiguidade, principalmente dos Gregos foi conservado e mantido graça à cultura árabe, enquanto a europa afundava no obscurantismo da Idade Média. É incrível como, em poucos anos, os americanos conseguiram reduzir uma cultura milenar, riquíssima e respeitada a apenas uma palavra: "terrorismo". Acredito que isso foi feito de forma sistemática e planejada, por óbvios motivos econômicos e geopolíticos. Acompanhei essa mudança desde que cheguei aqui, a forma como a cultura árabe e muçulmana foi gradativamente transformada em um estereótipo, através da mídia. Mas não se aborreça, isso passa, a História do seu povo é maior e quem se deixa iludir o faz apenas por ignorância. Aliás, tenho lido ótimos livros sobre famílias de imigrantes, Tatiana Salem Levy, Milton Hatoum, Adriana Armony, e a história do seu avô daria também um bom livro. Talento não faltaria.
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07.01.2013 21:14 Rosely Youssef
Muito obrigada por este texto!!! Sou filha de libaneses que fazem parte dos milhares de sobreviventes e lutadores que chegaram neste país sem nada e jamais perderam a dignidade. Sou vítima desta ignorância e preconceito (confesso que a parte das bombas me incomoda bastante!!) mas, tenho muito orgulho das minhas origens, das partes boas (e são muitas) das nossas tradições!! Que as pessoas evoluam e qualquer tipo de preconceito seja abolido!!!
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07.01.2013 01:39 lisa valeria
Belo texto! Vou compartilhar com conhecidos que também não relativizam nadinha! O preconceito não está só além mar...Dividi um apartamento durante um ano, num intercâmbio, com 4 pessoas brasileiras, vindas de outros estados do Brasil. Um deles, de SP, uma vez, interrompendo uma conversa sobre culinária, proferiu: " Goiás te conserva, o interior não saiu de você, caipira". "isso é coisa de goiano" etc etc Em tempo: que eu saiba, não tenho origens sírias,mas ADORO-OS. Conheço alguns sírios-brasileiros que se enquadram nas características que explorou no seu artigo.
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07.01.2013 11:59 ADRIANA S BORGES
Muito pertinente seu texto! Continue conservando esses traços árabes tão nobres!
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07.01.2013 10:48 Cássia
Fabrícia, esses preconceitos são baseados em estereótipos bobos. Não acredito que quem tem um mínimo de senso crítico possa ter tal visão. A propósito, você assistiu ao filme E agora, para onde vamos? É muito bom e mostra a construção da tolerância entre árabes cristãos e mulçumanos. Bom para ver que quando há preconceito e intolerância, todos saem perdendo.