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29.01.2013 17:51 Carla Cristina de Araújo
Há mais de dois anos, minha vizinha e eu estavamos conversando sobre isto, a dor de perder um filho então ela me perguntou: quando se perde a mãe, fica orfã, marido morre você fica viuva e quando se perde um filho não tem nome né? Respondi - é não tem nome. Passado alguns dias ela perdeu um filho vitima de acidente de carro e, quando a encontrei e me aproximei para abraçá-la ela se lembrou e disse: é Carla você falou essa dor não tem nome. Posso testemunhar o quanto essa dor é imensurável.
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29.01.2013 17:24 Márcia Gomes
Realmente é uma dor que não tem nome... É INSUPORTÁVEL!!! chorei viu menina jornalista goiana que até deve ser amiga de meu filho Felipie Furtado ou de minha nora Bárbara Lauria... que dor, que dorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
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29.01.2013 16:25 Eucione Maria de Oliveira
Não tem comentários...Só tem dor na alma de MÃE!!!
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28.01.2013 21:59 Bia
Tristeza!
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28.01.2013 19:59 Ednair Santana de Barros
Excelente texto. Não sou mãe, não tenho pai e meu companheiro desencarnou há seis anos. Uma das minhas irmãs teve o desencarne de forma trágica. Quando vejo os olhos de minha mãezinha mirando o infinito todos os dias, fico a imaginar a dor daquele momento que se estende desde o ano de 1995, até os dias de hoje.Não há um só dia que ela não se lembre de minha saudosa maninha e a Dona Hosana ( minha mãe) diz: essa dor minha filha, a gente não sabe definir. é mesmo uma dor "sem nome". Fiquei emocionada com a narrativa, a condução, citações e sobretudo,com sua sensibilidade sem se deixar cair no "pieguismo". Parabéns!
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28.01.2013 18:08 Hellen Cristina
O primeiro de todos os textos e reflexões que li e que acho que vale a pena compartilhar. Os outros são melodramáticos ou de uma revolta sem tamanho. Parabéns!
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28.01.2013 17:36 Cássia
Realmente, Fabrícia. 104 chamadas. Na tela: Mãe. A síntese do desespero e da dor. Que o Brasil aprenda alguma coisa com uma tragédia dessas: mais responsabilidade com a vida, a lembrança de que o lucro não vem em primeiro lugar, não pode vir acima do cuidado com a vida.
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28.01.2013 17:20 ADRIANA S BORGES
Doído, triste, foge ao entendimento da gente. Lindo texto, Fabricia!
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28.01.2013 17:09 Ana Cléia Souza
Parabéns! Sempre é muito bom ler os seus textos, concordo plenamente com as suas palavras, não dá pra mensurar a perda de um filho.
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28.01.2013 17:08 Nádia Junqueira
Já li esse trecho que encerra seu texto pelo menos cinco vezes hoje. E me arrepio e dá um nó na garganta toda vez que leio. Sinto a angústia. Eu também não consigo entender como pais superam morte de filhos. De tão anti-natural e doído, como a moça do seu texto disse, não há nem nome para quem perde os filhos. Lindo, Fabrícia. Beijo!