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14.02.2015 10:43 Cássia Fernandes
Obrigada, Marcelo.
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01.07.2013 16:06 Marcelo
Aí conhece mesmo seus leitores. O parágrafo entre parênteses, no final do texto, diz muito de mim. Só não sinto vergonha ou culpa por isto. É um prazer te ler.
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01.07.2013 10:04 Cássia
Isso mesmo, Ivan. Antes, a gente costumava se contentar em ter durante uma vida cinco minutos de fama, agora todos querem ter muito mais do que cinco, mas estar em evidência permanente. Como disse o heterônimo Álvaro de Campos de Fernando Pessoa em seu Poema em linha reta, "Arre, estou farto de semideuses!/ Onde é que há gente no mundo?"
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28.06.2013 17:07 Ivan Bueno
Esse "mundo novo" que se cobra a cada dia, exposto, imposto, ostentado, é algo, no fundo, sufocante para quem acaba se vendo refém. A resistência tem que ser grande pra não sucumbir às cobranças que as pessoas (que se diz vulgarmente "a sociedade") nos fazem. "Devemos" (será?) ter sempre uma casa melhor, um trabalho melhor, um reconhecimento maior, prosperar até pra onde não é possível. Facebooks e Twitters e Istagrams e redes sociais afins servem de escapatória fútil de ter que se mostrar, mesmo mostrando, muitas vezes, o que não se é. Ser ordinário parece que é algo temível e que deve ser evitado a qualquer custo, quando é o mais natural que há. Fora disso são as exceções, mas o mundo (as pessoas, claro) querem todas serem extraordinárias, diferenciadas, VIPs (very idiot peope). Ando almejando "só" paz, "só". Ordinariamente "só" isso. Ótimo texto, Cássia.