-
08.11.2024 13:32 Pinho
Como artista e ótimo , Como Artista apenas
-
11.12.2014 23:46 Suellen Thays Nascimento Machado
Me lembro do Natal do Ano passado, uma tia minha ganhou um DVD do André Rieu e começou a se gabar, como se o fato de ouvir "música clássica" a tornasse mais nobre ou culta. O problema disso é achar que qualquer um que toca violino com uma pequena orquestra, produz música música erudita, talvez até produza, mas para um público não muito exigente...
-
11.12.2014 23:27 Manuela Marques Ribeiro
Ótimo texto!
-
11.12.2014 02:18 Euler N Cardoso
Seria também interessante a gente refletir sobre Taylor Davis e a música erudita para filmes e videogames. Será que poderia vir um artigo sobre este assunto?
-
17.11.2014 14:58 Paula Ungarelli
Bem, antes da leitura desse artigo ao ver Rieu se apresentando poderia considera-lo um anjo para música erudita. Mas, após os esclarecimentos aqui presentes e o vídeo, ele não se enquadra mais nesse papel divino. Entretanto, também não o crucificaria... acabo concordando com o pensamento do Norman Lebrecht, de que ele esta criando e atraindo público para um novo gênero. Mais uma vez, parabéns por seus artigos. Muito bem elaborados e redigidos!
-
27.10.2014 20:31 Nathália S. Secco
Gostei do artigo. Acho interessante o projeto de marketing dele, onde alcança as grandes massas com uma música erudita "popularizada", porém, não precisava ser grosseiro , poderia ter mais qualidade em seus arranjos. E com certeza tem que ser considerado como um novo gênero.
-
15.10.2014 23:29 Karla Carolina Vicente de Sousa
Eu gostei demais desse texto. Muito divertido e me deixou muito confusa. Eu comecei o texto achando que André era anjo, mas depois do vídeo logo mudei de opinião(rsrs). Essa última citação foi maravilhosa.
-
12.10.2014 16:14 Marcelo Souza
Gosto do estilo! Instigante... parabens, Mestre!
-
08.10.2014 12:31 rogerio rosembergue garcia
Parabéns Othaniel um belo artigo!
-
02.10.2014 09:26 Larissa Gonçalves
Parabéns Othaniel pelo exlente artigo! Acredito que cada um ouve o que gosta, se dessa forma ele agrada uma parte do público é simplesmente mais uma forma de fazer música pra quem gosta de ouvir algo desse tipo. Abraço!
-
02.10.2014 08:19 Luís Carlos V. Furtado
David Copperfield?
-
02.10.2014 01:19 Mônica Araújo
Ótimo texto, parabéns ! Cada artista aproveita um nicho do mercado , o que é normal em todas as profissões . Ele achou seu mercado e tem explorado muito bem.
-
29.09.2014 12:12 Laiana Lopes de Oliveira
Bom... Se serve como ponto de partida para que as pessoas tenham um contato mais aprofundado com a música de concerto, é válido. Mas que ele é um "falsificador", isso é... hahahahaha... Minha opinião é a mesma desde quando ele surgiu. Rieu não tem o mínimo compromisso com a arte, não acho que ele seja artista, porém, as pessoas se aproximam da arte por ele. Não sei se vc assistiu um documentário sobre o Rieu, feito pela Globonews eu acho, que mostra desde a casa dele até o espaço para ensaios. É tudo muito luxuoso...altos cachês que compram músicos de excelente nível técnico...afinal, é muito sedutora a proposta de viajar o mundo ganhando muito... porém sem o compromisso com a formação intelectual de quem aprecia isso... e olha que é muita gente, pois dependendo do setor vc pode desembolsar até 12.000 reais para assistir o show e jantar com o ídolo aqui em SP. hahahhahahaha
-
28.09.2014 22:33 ANDERSON ROCHA
Taí uma receita de bolo cujo confeiteiro Rieu não foi o primeiro e nem será o último a usar... Texto divertido e esclarecedor, parabéns!
-
28.09.2014 16:36 Sylvia Regina Costa Dutra da Silva.
Interessante questão. Simplificar e popularizar a música erudita ou tentar "eruditar" o popular, tentando chamar de música o que se sabe pobre de melodias, harmonias, não seria uma maneira de diminuir o abismo que separa o erudito do popular e quem sabe assim aos poucos introduzir elementos sonoros mais complexo nesse mar raso e ralo de sons que somos cada vez mais obrigados a ouvir?Não sei.