-
26.01.2012 01:15 eduardo
é claro que vc no vai ler, mas td bem. Um crítico de música falando sobre o álbum do Mick Jagger - SuperHeavy: "Com uma sonoridade multifacetada e disposta a estabelecer uma ponte musical e, por que não dizer, "pancultural", entre a Jamaica e a Índia, a turma fez um disco que precisa ser ouvido do início ao fim, na ordem das faixas no CD, para que tudo faça sentido em sua cabeça. É pop dos bons!"
-
25.01.2012 06:48 Ricardo Aug
Achava que essa "neura" de escutar o disco inteiro era só minha... rs ... ainda bem que ainda existem pessoas que param pra isso! Se for vinil então aí que a neura é maior, talvez por isso que o vinil do TRIVOLTZ que lançamos em 2010 não foi tão aceito, criticado e comentado na rodinha da geração shuffle mas é a vida... resultado de tudo isso é que em 2012 vamos lançar outro vinil mais ainda conceituado pra que poucos gostem... e viva o VINIL!!
-
24.01.2012 01:49 Flávia Cristina
Realmente esse nosso maravilhoso mundo novo nos priva de determinados prazeres e acabamos priorizando as coisas...
-
24.01.2012 11:36 Pedro
Caro, já viu o dvd do Rust Never sleeps? É coisa de loco. Uma encenação das boas.
-
23.01.2012 05:47 Diego Veríssimo
Eu não só ouço um disco inteiro, como ainda acompanho as letras, seja por encarte, quando em vinil ou CD, ou por sites como o "letras" ou "azlyrics". Pesquiso o processo de criação do disco, e assim por diante...
-
23.01.2012 05:21 Laysson
Interessante o texto. Essa relação de entendimento fracionado, tenho observado também nos diálogos. Vejo as pessoas com dificuldades em entender um parágrafo ou mesmo um texto, e aí dividem os parágrafos respondendo frase por frase. Me lembro que havia estudo de coesão e coerência nas aulas de redação, mas creio que estes conceitos se perderam em diversos aspectos nessa geração shuffle.
-
23.01.2012 03:18 Vitor Hugo
Eu vou além meu caro, para se escutar um disco inteiro é preciso entender a mensagem. Como tu mesmo disse, Time só tem contexto se tu escutar todo o Dark Side of the Moon. Temos muitos artistas que tu pega o cd ou lp e vê que até o set list dos caras é super fragmentado, ou seja, vai em concordância com esse "shuffle". Pior, pegue um cd de qualquer banda por aí que tenha uma música de amor e pergunte: "você conhece a banda tal? Quais músicas?", terá a mesma resposta na maioria dos casos. Problema geracional ou não, fato é, continue escutando os discos por inteiro e se possível, passe adiante esse "ideário". Gerações começam e terminam. (o do neil young não terei como escutar em vinil, não tenho vitrola).
-
23.01.2012 03:12 Dj Múcio
Ótima a matéria do grande amigo musical, Pablo Kossa! Eu ouço! Inclusive ainda exercito a rotina de limpar o LP do Lado "A" primeiramente, colocar na agulha, ouvir até chegar no selo do vinil, pra depois repertir a sequência do Lado "B". * Outro álbum indispensável para se ouvir inteiro é o Thick As A Brick (1971) do Jethro Tull. Ele foi escrito por Ian Anderson e gravado como uma história única. Por isso ele é uma obra singular, dividida em duas partes de 30 minutos cada. Fica a dica! Abraço musical!
-
23.01.2012 11:44 fabricio Cavalcante @fabriciocava
Assino em baixo em cada uma das frases escritas por você meu caro. Disco é igual obra de arte na minha opinião. Nunca entendi uma pessoa que curte ficar ouvindo "só o sucesso, o hit". Purista, eu sou!