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Livro “O Escritor como Personagem” será lançado em Goiânia na terça (7/12)

(Foto: divulgação)

A Redação
 
Goiânia – A coletânea de contos O Escritor Como Personagem será lançada na terça-feira (7/12), às 20h, na sede da União Brasileira de Escritores – Seção Goiás (UBE-GO), localizada na Rua 21, Setor Central, em Goiânia. Os livros que forem adquiridos no lançamento serão autografados pelos autores.
 
Nas 132 páginas do livro o leitor irá desfrutar do prazer da leitura de contos de autoria de inscritos da UBE – GO que estarão presentes no evento: Adelice da Silveira Barros, Ademir Luiz, C.J. Oliveira, Cristiano Deveras, Edival Lourenço, Elaine Maria Machado, Eliézer Bilemjian Ribeiro, Geraldo Rocha, Hélverton Baiano, Iraides Barbosa, Itaney Campos, José Eduardo Umbelino Filho, José Fábio da Silva, Lêda Selma, Leonardo Teixeira, Luiz de Aquino, Miguel Jorge, Rafael Fleury, Rosy Cardoso, Simone Athayde, Solemar Oliveira, Sônia Elizabeth, Talissa Teixeira Coelha e Valéria Victorino Valle.
 
Essa é uma iniciativa do escritor e doutor em História Ademir Luiz, presidente da União Brasileira de Escritores – Seção Goiás que conta com o apoio da Contato Comunicação e do Jornal Opção. O livro tem edição de Ademir Luiz, Euler de França, Belém e Iúri Rincon Godinho.
 
O que pode acontecer quando aqueles que escrevem literatura se tornam eles mesmos literatura? Explorar essas múltiplas possibilidades é a proposta dessa coletânea inédita, que já está chamando a atenção pelos escritores homenageados que se transformam em personagens e que serviram de inspiração como Clarice Lispector, Albert Camus, Guimaraes Rosa, machado de Assis, Edgar Allan Poe e muitos outros.

 

 
A Coletânea O Escritor como personagem, oferece aos leitores vinte e quatro contos, entre eles: Jorge Luis Borges - “Borges, o outro é o eco” de Ademir Luiz; Clarice Lispector e Fernando Pessoa -  “O encontro de duas mentes inquietas” de Iraides Barbosa; Edgar Allan Poe – “O insuspeito” de CJ Oliveira;  Albert Camus – “Exilados” de Solemar Oliveira; Guimarães Rosa e Manoel de Barros – “Labuta pra coisar melhor” de Hélverton Baiano; Kafka – “Um retorno”, de Simone Athayde; Clarice Lispector – “Coisa estranhamente familiar” de Miguel Jorge; Nathaniel Hawthorne – “Viver com um estigma” de Elaine Maria Machado.
 
“Acredito que a literatura não deve apenas transmitir, mas instigar e provocar. Assim, além de estar revestida das beneficies de instruir enquanto ferramenta se transforma em algo ainda mais poderoso e impregnado de liberdade de criação, regando o nosso imaginário. Os escritores são também leitores assíduos”, diz Iraides Barbosa.
 
“Escrever um conto cujo personagem é um escritor que você admira é a oportunidade de experimentar o prazer de conduzir aquele ídolo, guiando os seus atos. Desse modo, aqueles que conduziram muitas histórias, deixando um importante legado, passam a ser parte integrante de novas histórias”, completa.

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