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Exposição Quarteto em Mostra segue até 30 de maio no Museu Frei Confaloni

A entrada é gratuita | 26.05.25 - 13:44 Exposição Quarteto em Mostra segue até 30 de maio no Museu Frei Confaloni Exposição Quarteto em Mostra segue até 30 de maio (foto: divulgação)

A Redação

Goiânia
A 43ª edição da exposição Quarteto em Mostra pode ser visitada até o dia 30 de maio no Museu Frei Confaloni, localizado na antiga Estação Ferroviária, no Centro de Goiânia. Promovida pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a mostra reúne obras de quatro artistas e tem entrada gratuita.
 
Os artistas trazem estilos únicos e histórias inspiradoras nas obras de arte. O público terá a oportunidade de prestigiar a estreia da artista plástica Nath no cenário expositivo. A artista participa pela primeira vez de uma mostra oficial e leva ao público obras repletas de sensibilidade e espiritualidade. De origem humilde e com uma trajetória consolidada como funcionária pública federal, Nath abraça um novo ciclo de vida ao expressar, por meio da arte, a paz, o amor e a luz que deseja transmitir aos lares e corações.
 
Renomado representante do naif brasileiro, Omar Souto também integra o quarteto. Autodidata, sua arte traduz a simplicidade e a vida do Centro-Oeste com grande força narrativa e identidade regional. Retratando temas ligados ao mundo agrário, pecuário e religioso, ele conquistou reconhecimento no Brasil e no exterior. Sua obra mais emblemática é a Via Sacra Goiânia-Trindade, um marco na arte sacra brasileira contemporânea.
 
Da cidade grande para o campo, Selma Di Medeiros encontrou na vida rural a inspiração para sua arte. Ex-professora primária, é autodidata e se destaca por retratar cenas do sertão com delicadeza e técnica. Seus quadros capturam o cotidiano da roça, com personagens, amanheceres e pores do sol que resgatam a cultura centenária do interior do Brasil.
 
Fechando o grupo, Luciano Souza apresenta um trabalho que transforma materiais em narrativas visuais. Torneiro mecânico de profissão, ele se redescobriu artista após um acidente de trabalho. Utilizando peças descartadas em ferros-velhos, começou a criar esculturas decorativas com forte apelo estético e ecológico. Sob o lema “Do Lixo ao Luxo”, sua produção desde 2020 já participou de várias exposições.

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