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Martin Scorsese elege os 10 melhores filmes de todos os tempos

Confira lista | 24.09.25 - 19:59 Martin Scorsese elege os 10 melhores filmes de todos os tempos Martin Scorsese elege os 10 melhores filmes de todos os tempos. (Foto: Reprodução)
São Paulo - Martin Scorsese foi um dos votantes da lista de 100 melhores filmes de todos os tempos montada pela revista britânica Sight & Sound em 2022. Para compor o ranking, o realizador teve a árdua tarefa de eleger os dez melhores filmes de todos os tempos em sua opinião. Veja quais são e onde assistir a cada um deles na lista abaixo:

2001 - Uma Odisseia no Espaço (1968)
Considerado por muitos uma obra essencial de Stanley Kubrick, 2001 é uma obra complexa sobre existencialismo e tecnologia. Baseado em um conto de Arthur C. Clarke, o filme acompanha uma equipe de astronautas do século 21 enviada a Júpiter para investigar um misterioso monolito que envia sinais que interferem no planeta Terra. O problema é que HAL 9000, o computador central da nave, começa a tentar assumir o controle e comandar a tripulação.
Onde assistir: HBO Max

Oito e Meio (1963)
Marcello Mastroiani interpreta o diretor Guido Anselmi nesta obra de Frederico Fellini sobre bloqueio de criatividade e a linha entre o real e o imaginário. Na história, um diretor em crise, pressionado pelo produtor, pela mulher, pela amante e pelos amigos, resolve se internar em uma estação de águas termais e passa a misturar ficção e realidade.
Onde assistir: Globoplay (com assinatura Telecine).

Cinzas e Diamantes (1958)
Considerado um marco do cinema europeu pós-guerra, o longa segue dois membros da resistência polonesa que recebem a ordem de matar um secretário do Partido dos Trabalhadores polonês, no momento em que a disputa política pela liderança no país está efervescente. A obra é o último capítulo da trilogia de guerra do diretor Andrzej Wajda, composto também por Geração (1955) e Kanal (1957).
Onde assistir: Oldflix.

Cidadão Kane (1941)
Referência absoluta em linguagem cinematográfica, o filme de Orson Welles foi considerado inovador tanto em cinematografia quanto em dramaturgia, sendo responsável pela criação de conceitos e técnicas utilizados até hoje, sobretudo em sofisticação de tratamento de imagem e complexidade narrativa. Na história, um jornalista reconstrói a vida do poderoso magnata da imprensa Charles Foster Kane para tentar descobrir o significado da sua última palavra dita em vida: rosebud.
Onde assistir: disponível para aluguel no YouTube e no Prime Vídeo.

Diário de um Padre (1951)
Quando um jovem idealista chega a uma comuna francesa para ser o novo pároco, acaba sendo mal interpretado ao tentar viver uma vida comum cristã, e se envolve em um problema com a família rica quando tenta ajudar. Inspirado no premiado livro Diário de um Pároco de Aldeia, de Georges Bernanos.
Onde assistir: indisponível em plataformas de streaming ou locação.

Viver (1952)
Mais íntimo do que outras obras de Akira Kurosawa, o filme é um estudo sobre a vida de Kanji Watanabe, funcionário público que trabalha no mesmo departamento há 30 anos. e que, certo dia, descobre que tem câncer e pode morrer em menos de um ano. Após a depressão inicial, ele começa a viver intensamente de novo.
Onde assistir: indisponível em plataformas de streaming ou locação.

O Leopardo (1963)
De Luchino Visconti, um dos pais do neorrealismo italiano, o longa vencedor da Palma de Ouro acompanha o aristocrata Dom Fabrizio Salina, um nobre de integridade impecável que observa e tenta preservar a família em meio às intensas mudanças sociais e políticas da Sicília em 1860; o filme é uma reflexão sobre as transformações sociais.
Onde assistir: Prime Video (com assinatura Looke).

A Palavra (1955)
Dinamarquês premiado com o Leão de Ouro em Veneza, é considerado uma obra de arte na investigação de fé e conflito entre religião e ceticismo. Segue a história três filhos de um devoto fazendeiro; o mais velho perdeu a fé; o do meio se autoproclama Jesus Cristo, e o mais novo compartilha a religião do pai.
Onde assistir: indisponível em plataformas de streaming ou locação.

Paisà (1946)
Primeiro filme lançado por Roberto Rossellini após Roma, Cidade Aberta, o longa é construído como uma série de seis encontros que se passam durante a libertação da Itália com o avanço das tropas Aliadas no fim da Segunda Guerra Mundial. Trata-se de um retrato com estética documental dos dias finais da guerra, e é a segunda parte da trilogia de guerra do realizador, que termina com Alemanha, Ano Zero (1948).
Onde assistir: indisponível em plataformas de streaming ou locação.

Os Sapatinhos Vermelhos (1948)
Com base no conto de fadas de Hans Christian Andersen, o filme acompanha a bailarina Victoria Page, levada à exaustão pelo magnata russo Lermontov quando é escalada para o espetáculo Os Sapatinhos Vermelhos e fica dividida entre a dedicação ao balé e a paixão pelo jovem Julian Craster. Aclamado pela crítica, o longa se tornou uma referência para cineastas e dançarinos.
Onde assistir: indisponível em plataformas de streaming ou locação. (Agência Estado)

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