 |
“A lembrança que tenho daquele dia do incêndio é de muita gente chorando e incrédula. Porque independentemente da religião das pessoas, os pirenopolinos tinham amor pelo patrimônio, que é imprescindível para a história”, relata o morador e arquiteto Paulo Sérgio Galeão.
Galeão mora na cidade há 28 anos e viveu tão intensamente todos esses fatos que acabou se tornando, durante a restauração, funcionário do Iphan. Hoje ele é chefe do escritório técnico do instituto em Pirenópolis. Na época, para ajudar na reconstrução da Matriz, o arquiteto, que era funcionário da construtora, produzia os encaixes de madeira utilizados na estrutura base da obra. |