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Operação Penalidade Máxima

STJD reduz pena de 2 jogadores e mantém banimento de Ygor Catatau por esquema de apostas

Os julgados faziam parte do Sampaio Corrêa | 14.07.23 - 12:45 STJD reduz pena de 2 jogadores e mantém banimento de Ygor Catatau por esquema de apostas O jogador Ygor Catatau foi banido pela Corte (Foto: Reprodução/Instagram @ygor_catatau09)
São Paulo - O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) voltou a se debruçar sobre o esquema de apostas no futebol brasileiro nesta quinta-feira (13/7). E, em julgamento do Pleno, aplicou suspensão de 600 dias para um jogador, reduziu a pena de dois e manteve o banimento de Ygor Catatau. Todos os quatro jogadores defendiam o Sampaio Corrêa no ano passado e foram denunciados por suposto envolvimento em manipulação de partidas da Série B do Campeonato Brasileiro.

O Pleno julgou recursos, da Procuradoria e da defesa, de Mateusinho (Cuiabá), Ygor Catatau (sem clube), Paulo Sérgio (Operário-PR) e André Queixo (Nam Dinh, do Vietnã). Os quatro atletas já haviam sido julgados, e alguns punidos, pela 5ª Comissão Disciplinar do STJD. A denúncia se baseou em provas colhidas pelo Ministério Público de Goiás na Operação Penalidade Máxima. A decisão mais forte do Pleno foi no caso de Ygor Catatau. Os auditores mantiveram a multa de R$ 70 mil e o banimento do atleta de 28 anos, revelado pelo Madureira e que já teve passagem pelo Vasco.

O atacante defendia o Sepahan, do Irã, desde o início do ano, mas já não aparece no elenco no site do clube. Os auditores mantiveram a pesada punição por considerar que Catatau teria sido o intermediário dos atletas no Sampaio Corrêa no esquema de apostas. No caso de André, o Pleno ampliou a sanção aplicada inicialmente na primeira instância. À multa de R$ 50 mil soma-se agora uma suspensão de 600 dias.

Já Mateusinho e Paulo Sérgio tiveram redução em suas penas, de 720 dias para 600 dias de gancho, além da multa de R$ 50 mil. "A integridade esportiva está ameaçada. A manipulação de resultados atinge a base do esporte, por isso, atletas envolvidos em esquema que agridem princípios esportivos devem ser punidos com rigor", afirmou o relator do caso, Maurício Neves Fonseca. "A manipulação afronta os princípios básicos do esporte que é a sua imprevisibilidade, integridade, o "fair play", além do desrespeito ao adversário e ao público." (Agência Estado)

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