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Escândalo de corrupção

CBF promete apoiar investigação e 'esquece' Marin: 'Nova gestão começou em abril'

Atual vice-presidente é investigado nos EUA | 27.05.15 - 14:28 CBF promete apoiar investigação e 'esquece' Marin: 'Nova gestão começou em abril' (Foto: portal2014.org.br)
São Paulo - A CBF se manifestou no fim da manhã desta quarta-feira sobre a prisão de seu ex-presidente e atual vice-presidente José Maria Marin, acusado de participação em um escândalo de corrupção investigado pela Justiça dos Estados Unidos. Em comunicado oficial, a entidade prometeu ajudar na investigação, mas fez questão de dissociar o atual corpo diretivo da entidade das acusações.

A posição da CBF segue a linha do que foi dito pelo seu atual presidente, Marco Polo del Nero. Em entrevista momentos após a prisão, o dirigente se mostrou irritado e saiu em defesa do acusado, seu padrinho na entidade, ao afirmar que os contratos investigados haviam sido "firmados antes da administração de Marin".

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"Diante dos graves acontecimentos ocorridos nesta manhã em Zurique, envolvendo dirigentes e empresários ligados ao futebol, a CBF vem a público declarar que apoia integralmente toda e qualquer investigação", afirmou a entidade em comunicado, antes de garantir a idoneidade da atual gestão de Del Nero.

"A entidade aguardará, de forma responsável, sua conclusão (da investigação), sem qualquer julgamento que previamente condene ou inocente. A nova gestão da CBF, iniciada no dia 16 de abril de 2015, reafirma seu compromisso com a verdade e a transparência", apontou.

A prisão de José Maria Marin fez parte de uma extensa investigação norte-americana, que resultou no indiciamento de outras 13 pessoas ligadas ao futebol. Nomes como o vice-presidente da Fifa Jeffrey Webb, os ex-presidentes da Conmebol Nicolás Leoz e Eugenio Figueredo e o ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner estão entre os investigados por diversos crimes, como conspiração para levar dinheiro, extorsão e fraude eletrônica, em um esquema com 24 anos de duração e com pagamento de subornos superiores a US$ 150 milhões (mais de R$ 470 milhões). (Agência Estado)

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