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Novo coronavírus

Fieg apresenta plano para retomada das atividades industriais em Goiás

Proposta foi enviada ao governo do Estado | 01.04.20 - 14:27 Fieg apresenta plano para retomada das atividades industriais em Goiás (Foto: divulgação)A Redação

Goiânia - 
Com o apoio de instituições que compõem o Fórum das Entidades Empresariais de Goiás, a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) estruturou plano de ação para retorno das atividades produtivas no Estado, após o fim de três semanas de quarentena. Nesta quarta-feira (1º de abril), o presidente da Fieg, Sandro Mabel, reuniu-se com o secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, para apresentar o plano de ação, que seria encaminhado ao governador do Estado, Ronaldo Caiado, para validação. 
 
Entre as principais propostas encaminhadas ao governo estadual, estão a adoção de isolamento vertical, o retorno escalonado da indústria, do comércio e serviços e o estabelecimento de protocolos sanitários a serem cumpridos pelas empresas.
 
"Criamos mecanismos para a retomada gradual e seletiva das atividades após a quarentena, redobrando os cuidados com as boas práticas de fabricação, orientando sobre medidas de prevenção ao coronavírus e engajando os empresários goianos nessa luta contra a pandemia", explica o presidente da Fieg, Sandro Mabel.
 
Acompanhado da equipe do Instituto Euvaldo Lodi (IEL Goiás), que desenvolveu a parte técnica e de execução do projeto, Sandro Mabel apresentou o passo a passo do plano de ação, que agradou ao secretário de Saúde e à sua equipe. Segundo o presidente da Fieg, Ismael Alexandrino elogiou o projeto, deu sugestões para enriquecê-lo e comprometeu-se a apresentá-lo ao governador do Estado para validação do sistema.
 
Produção
Desde o dia 13 de março, com a publicação do decreto 9.633, cerca de 75% das indústrias goianas (15.474 estabelecimentos) tiveram a produção interrompida, paralisando, segundo a Fieg, quase a metade dos empregos formais gerados pelo setor em todo o Estado (cerca de 140 mil trabalhadores).
 
"Estamos apreensivos, porque a maioria das empresas e autônomos não conseguem sobreviver, caso fiquem muitos dias parados. Precisamos de equilíbrio para evitar um desemprego em massa e a falência de empresas", pondera Sandro Mabel.
 

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