A Redação
Goiânia - A Companhia Celg de Participações (CelgPAR) apresentou a investidores do mercado de energia elétrica, na quinta-feira (15/4), as potencialidades de negócio, a estrutura física e a realidade contábil-financeira da Celg Geração e Transmissão (Celg GT). Ela será leiloada no próximo dia 13 de maio, às 14h, na sede da bolsa paulista B3.
A apresentação ocorreu no formato roadshow, que foi transmitido pela internet. Na ocasião, os investidores puderam conhecer de forma mais detalhada o calendário do processo de desestatização e os preceitos legais de cada etapa.
O evento foi aberto pela Gerente de Processos licitatórios da B3, Mônica Salles Lanna, que detalhou as temáticas que seriam abordadas e apresentou os responsáveis por cada uma das apresentações. Na sequência, passou a palavra para uma exposição inicial do presidente da companhia, o engenheiro Lener Jayme.
Perfil
Para melhor situar os interessados no processo de desestatização Lener Jayme, iniciou a sua apresentação com um relato histórico de como foi criada a Celg GT, ao mesmo tempo que demonstrou a participação majoritária do Governo de Goiás no controle acionário da empresa. Na sequência, detalhou as participações da empresa em suas atividades finalísticas, principalmente no segmento de transmissão de energia, ressaltando que nos últimos dois anos houve um esforço do acionista majoritário em dotar a empresa de uma gestão técnica e voltada ao mercado.
Por fim, o presidente destacou o patrimônio de mais de R$ 1,3 bilhões da empresa, a existência de um rol de colaboradores treinados e em quantitativo adequado às operações e a modernização em equipamentos e nos processos administrativos experimentados na atual gestão. Segundo Lener Jayme. “quem adquirir a Celg GT encontrará uma companhia lucrativa, com um corpo de colaboradores capacitado e enxuto, e que só em 2020 apresentou um demonstrativo financeiro com lucro superior a R$ 150 milhões aos acionistas”.