A Redação
Goiânia - Empresas dos mais variados segmentos têm adotado a prática de jogos corporativos, com métodos inovadores e até mesmo lúdicos para serem adotados no dia a dia de trabalho. O intuito é desenvolver os colaboradores e torná-los mais engajados. A técnica contribui para melhorar o ambiente profissional e tem sido considerada um bom investimento para aumentar a motivação dos colaboradores e, por consequência, a produtividade.
A gamificação (gamification) é considerada uma estratégia para desenvolver habilidades e estimular a inovação e criatividade por meio de recursos lúdicos de jogos. As empresas tornam o aprendizado mais leve e divertido, fazendo com que os colaboradores tenham mais interesse em algo que os ajudará a alcançar metas.
Em Goiânia (GO), a Rizzo Imóveis adota os games corporativos, desde 2013. Com a pandemia, em 2020, a equipe desenvolveu o “Do Limão a Limonada” para estimular seus colaboradores a serem mais completos e aptos às mudanças; em 2021 foi a vez do “City Game”, que consolidou o ambiente de trabalho de forma harmoniosa, estimulando o desempenho dos colaboradores de forma divertida e envolvente; em 2022, compartilharam conhecimentos por meio da “Universidade Corporativa Rizzo - UCR”, que conectou ainda mais os colaboradores as suas essências e potenciais. Com a efetiva implantação dos jogos, de 2019 até 2022 ,a taxa de crescimento na Rizzo foi de 28% e a média de produtividade foi de 107%.
Neste ano, a empresa traz o “MetaRizzo”, com a proposta dos colaboradores serem cada vez mais protagonistas da sua história, apoiados sempre em uma cultura de inovação, tecnologia, mas não esquecendo que o negócio é sobre pessoas. De acordo com Lucas Cruz, responsável pelo Endomarketing da Rizzo Imóveis, ao longo dos anos a empresa vem trabalhando cada vez mais sua equipe para compreender como podem impactar de forma positiva a sua vida e da comunidade em que estão inseridos, com o objetivo de ter uma visão mais ampla do mundo que os rodeia.
“O MetaRizzo chega com força total, desenvolvendo a alta performance dos colaboradores, buscando engajá-los, motivá-los e despertar o senso de donos do negócio, a fim de contribuir para o sucesso individual e da organização. Olhando o que cada pessoa pode contribuir para que a inovação seja cada vez mais potente em nosso dia a dia”, descreve.
Como funciona
O MetaRizzo tem três naves (pilares) que ajudarão os colaboradores a passear por um total de nove (9) mundos, que possuem desafios que devem ser resolvidos de forma conjunta: Mundo da Inovação, Mundo do Desenvolvimento, Mundo da Gratidão, Mundo da Liderança, Mundo do Empreendedorismo, Mundo da Cultura, Mundo do Resultado, Mundo do Mindset; e o Congresso Rizzo Action, que propõe que os colaboradores e corretores sejam estimulados a aprender e agir diante dos desafios.
As três naves, que vão permitir as viagens por esses mundos, são a Nave da Carreira, Nave do Resultado e Nave do Relacionamento. Segundo Lucas Cruz, a carreira seria a oportunidade de progresso do colaborador. “Por meio dessa nave serão despertadas as habilidades dos colaboradores e criados estímulos para usar ferramentas certas para o direcionamento dos resultados”, explica.
A Nave Resultado seria a consequência do trabalho em equipe, efeito das ações desenvolvidas em seus mundos. “Essa nave é a que colhe os frutos e realiza sonhos, por meio dos resultados, a jornada é mensurada e novas direções são definidas”, ressalta o responsável pelo Endomarketing.
Já a Nave do Relacionamento uniria os três clientes da empresa (sócios, colaboradores e clientes externos) e entrelaçaria valores. “A Rizzo proporciona diversos benefícios para que seus clientes internos se sintam pertencentes e acolhidos para melhor desenvolvimento em seus mundos. O relacionamento é a nave mais importante de todas, pois sem a interligação das pessoas não chegaremos nem nos resultados e nem alcançaremos a carreira de sucesso”, afirma Lucas.
Ao fim de cada novo desafio, o melhor grupo é premiado e, ao final do ano, os melhores colaboradores e corretores serão reconhecidos e premiados. “As naves reforçam os desafios, inovação, autonomia, capacidade de análise e tomada de decisão, fortalecendo cada vez mais a disposição para aprender, a proatividade e a iniciativa de cada colaborador. E o melhor de tudo, sabendo que cada decisão nos levará para o caminho que tanto desejamos”, reforça.