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Avião cai após decolar em Havana; mais de 100 pessoas morrem

Três pessoas sobreviveram | 18.05.18 - 20:32 Avião cai após decolar em Havana; mais de 100 pessoas morrem (Foto: reprodução / Twitter)
São Paulo -  Um avião da Companhia Cubana de Aviação, um Boeing 737, com 104 passageiros e seis tripulantes, caiu nesta sexta-feira (18/5) pouco depois de decolar do Aeroporto Internacional José Martí, na capital Havana. Segundo o presidente Miguel Díaz-Canel, há um "alto número de vítimas". Já de acordo com a emissora estatal CubaTV, mais de 100 pessoas morreram. Uma mulher foi resgatada com vida, mas morreu no hospital.

A imprensa oficial fala em ao menos dois sobreviventes. De acordo com o jornal oficial Granma, havia ao menos quatro crianças no avião, uma de apenas 2 anos.  Ainda segundo o jornal,  os resgatados "se encontram em estado crítico, já internados". O periódico informou ainda que havia cinco tripulantes mexicanos na aeronave.
 
Seis dos tripulantes eram: Jorge Luis Núñez Santos (comandante); Miguel Ángel Arreola Ramírez; María Daniela Ríos; Abigail Hernández García; Beatriz Limón; e Marco Antonio López Pérez.
 
Segundo jornalistas da agência France-Presse, o avião está destruído e em chamas em um setor perto do aeroporto localizado perto de um campo de cultivo. Uma grossa coluna de fumaça era vista perto do aeroporto.
 
"O avião (virou) um monte de ferros e outros materiais carbonizados. Caiu sobre um plantio de batata-doce, a 200 metros das primeiras edificações. Caminhões-tanque apagaram o fogo. Cerca de 20 ambulâncias se moveram para o local", explicou um repórter da agência.

De acordo com informações prévias da televisão estatal cubana, "a aeronave caiu entre Boyeros e Santiago de Las Vegas (dentro da cidade). Com tripulação estrangeira, a aeronave se dirigia de Havana a Holguín (leste)" e decolou da capital cubana às 12h08 local (13h08 de Brasília).   

A diretora do Transporte Aéreo, Mercedes Vázquez, detalhou que a empresa que alugou o avião da Cubana denomina-se Damojh - de procedência mexicana -, segundo o portal oficial Cubadebate.  
 
O setor está isolado pela polícia. Policiais uniformizados e à paisana impedem o acesso. (Agência Estado)


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