José Cácio Júnior
Atualizado às 19h27
Com a justificativa de fazer um curso no exterior com duração de um ano, o procurador-geral do Estado, Ronald Bicca, pediu exoneração do cargo nesta sexta-feira (13/4). Assume interinamente em seu lugar o procurador-geral adjunto, Alexandre Tocantins.
Bicca pediu exoneração um dia depois que o jornal Correio Braziliense publicou reportagem na qual ele é citado como um dos 26 políticos de Goiás que teria contatos frequentes com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso há mais de um mês pela operação Monte Carlo da Polícia Federal.
Bicca é o terceiro auxiliar do governado do Estado a pedir exoneração após a deflagração da operação Monte Carlo. Antes, a chefe de gabinete da governadoria, Eliane Pinheiro, e o presidente do Detran-GO, Edivaldo Cardoso, entregaram os cargos.