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Eleições na Ordem

Valentina Jungmann: "Aproximar advocacia da OAB-GO seria meu maior legado"

Conselheira busca presidência da seccional | 30.09.21 - 18:56 Valentina Jungmann: "Aproximar advocacia da OAB-GO seria meu maior legado" (Foto: Letícia Coqueiro/A Redação)
 
Théo Mariano
 
Goiânia - Pré-candidata à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO), a conselheira federal Valentina Jungmann afirma que seu legado, caso seja eleita para o cargo máximo da seccional goiana, seria a aproximação de advogados e advogadas da entidade. “Hoje, eu vejo que há um certo desinteresse da advocacia pela OAB”, pondera a advogada em entrevista exclusiva ao jornal A Redação nesta quinta-feira (30/9). O AR realiza, em sua sede, uma série de entrevistas com os pré-candidatos deste ano nas eleições da OAB-GO.


Pré-candidata à presidência da OAB-GO, Valentina Jungmann em entrevista na sede do jornal A Redação. (Foto: Letícia Coqueiro)
 
A pré-campanha da conselheira federal conta com o apoio do advogado Julio Meirelles, que retirou sua pré-candidatura para apoiar Valentina Jungmann. De acordo com ela, apesar de ainda não ter batido o martelo sobre as posições na chapa, “há um grande interesse” de que Meirelles ocupe o posto de postulante à presidência da Caixa de Assistências aos Advogados de Goiás (Casag). “Nós procuraremos, junto com Julio Meirelles, defender ideias de cuidar da advocacia. A Caixa é de assistência”, diz.
 
Valentina Jungmann reforça que sua campanha será ancorada em quatro pilares: “Primeiro, uma OAB-GO mais democrática. (...) Segundo, uma OAB-GO mais próxima da sociedade. (...) Terceiro, respeito à advocacia do Estado de Goiás. (...) E o quarto pilar, é uma OAB-GO independente”, conta. A conselheira federal ainda aborda pontos como um projeto para redução da anuidade, com cálculo que prevê cortes em repasses às entidades ligadas à Ordem e um trabalho intenso, junto ao Poder Legislativo, para reduzir as custas judiciais.
 
Além disso, Jungmann acrescenta ser necessário que cada região do Estado de Goiás tenha uma procuradoria de prerrogativas e que os espaços das subseções sejam repensados de acordo com as necessidades de inclusão digital. “A OAB-GO precisa estar atenta às novas ferramentas utilizadas por advogados. Muitos profissionais experientes da área, por exemplo, passaram por dificuldades na pandemia devido ao não conhecimento de tecnologias que agora estão presentes na atuação da advocacia.”
 
Como explicado no início da matéria, esta entrevista integra uma série realizada com pré-candidatos à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás. Até agora, além de Valentina Jungmann, foram entrevistados também Rafael Lara, diretor-geral da Escola Superior de Advocacia de Goiás (Esa/GO), e Pedro Paulo de Medeiros, advogado criminalista. Rodolfo Mota, também pré-candidato à presidência da seccional goiana, será entrevistado nesta sexta-feira (1º/10). 

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