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Congresso Nacional

Auditores fiscais acompanham tramitação da reforma tributária

Categoria quer piso salarial | 29.11.21 - 11:04 Auditores fiscais acompanham tramitação da reforma tributária Elísio Gonzaga da Silva (Foto: Álbum de família)
Jales Naves
Especial para o AR

Goiânia - O XXXII Congresso Nacional da Fenafim – Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais, realizado na cidade de Vila Velha (ES), de 23 a 27 deste mês, elegeu o goiano Elísio Gonzaga da Silva para sua vice-presidência regional, e definiu suas principais bandeiras de luta. Dentre essas, acompanhar a tramitação do projeto de reforma tributária no Congresso Nacional, cujo texto básico é prejudicial aos municípios e os tornará dependentes das decisões estaduais e nacionais a respeito, num grande retrocesso na área; e lutar pela definição do piso salarial para auditores tributários, de forma a valorizar o trabalho desses profissionais, de grande relevância no funcionamento da máquina municipal.

A Fenafim, entidade de âmbito nacional que congrega associações e sindicatos dos auditores e fiscais tributários dos municípios brasileiros, foi criada em Goiânia em 1991 e teve como seu primeiro presidente justamente o novo vice-presidente regional. Elísio Gonzaga da Silva, 78 anos, deve ser reeleito para um novo mandato à frente da Associação dos Auditores Tributários do Fisco Municipal de Goiânia (Affim-Goiânia), em chapa única, na Assembleia Geral convocada para o próximo dia 8 de dezembro.

No programa de trabalho da Affim-Goiânia foram definidas duas lutas: para restabelecer as prerrogativas dos auditores tributários municipais de exercer os cargos administrativos dessa área, para evitar a utilização dessas funções técnicas por políticos, “nem sempre éticos em suas atuações”, como argumentou; e pelo reajuste salarial, diante da defasagem de mais de quatro anos sem atualização e de redução do pessoal, por aposentadoria, falecimento e desistência dos novatos, “pois a remuneração em Goiânia é inferior à de muitas capitais e até mesmo de cidades goianas, como a de Anápolis”, justificou Elísio.


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