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Pré-candidato apontou populismo como problema | 07.03.22 - 22:02
(Foto: Letícia Coqueiro/A Redação)Augusto Diniz
Goiânia - O pré-candidato a presidente da República pelo Novo, cientista político Felipe D'Ávila, disse na noite desta segunda-feira (7/3) na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Goiânia (CDL Goiânia) que muitos dos jovens que estavam na plateia "nunca viram o crescimento econômico no Brasil". "Nasceram e cresceram em um País que não crescia nada." Durante seu discurso, Felipe D'Ávila afirmou que "se gente do bem não entrar na política, a democracia vai morrer". E isso será causado pelo populismo, declarou.
De acordo com D'Ávila, "não é à toa que 70% dos nossos jovens querem ir embora do Brasil". Para o pré-candidato a presidente do Novo, a juventude brasileira não vê no País condições para se manter. "Um país que não cresce não gera oportunidade. Um país que não cresce mata a esperança das pessoas", observou.
Segundo o cientista político, o País está doente "porque é governado por populistas há muito tempo". "Os populistas vêm destruindo o Brasil. Os populistas vêm debilitando as instituições. Vêm esgarçando a confiança na democracia. Vêm trazendo mais esse cinismo: 'Parece que ninguém presta na política'. Vêm aumentando o radicalismo, a polarização e dividindo pessoas e famílias."
"Os populistas vêm destruindo o Brasil. Os populistas vêm debilitando as instituições.
Vêm esgarçando a confiança na democracia", afirmou o pré-candidato do
Novo a presidente da República, Felipe D'Ávila (Foto: Letícia Coqueiro/A Redação)
O pré-candidato ao Palácio do Planalto enfatizou que se tornou impossível conversar sobre política na família porque as pessoas estão cada vez mais intolerantes um com o outro. "E isso vai acabando com o elo fundamental da retomada do crescimento econômico, que é a confiança. No País, nas leis, a previsibilidade nas regras do jogo, o poder colaborar com o outro", enfatizou.
Em seu discurso, Felipe D'Ávila destacou que é o mundo se transforma em uma grande rede que exige colaboração para funcionar. "Por que uma pessoa se diponibiliza a disputar, como o Edigar [Diniz] o governo, o Leonardo Rizzo o Senado, eu a Presidência da República? Porque nós queremos acabar com o populismo", declarou o pré-candidato.
"Nós temos de derrotar o populismo"
Para o cientista político, o populismo tem destruído "o sonho dos jovens, a capacidade empreendedora do Brasil, a vontade do empreendedor competir". "E pior: está destruindo as nossas famílias, porque está esgarçando a confiança, comendo a tolerância e está nos fazendo mais distantes. Portanto, nós temos de derrotar o populismo, porque está colocando em risco não só a economia, a democracia."
D'Ávila apontou em seus discurso que teremos uma crise democrática no Brasil se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL) vencer as eleições. "Vocês podem escrever isso", apostou o pré-candidato do Novo. "Se gente do bem não entrar na política, a democracia vai morrer."
"Por que uma pessoa se diponibiliza a disputar, como o Edigar [Diniz] o governo,
o Leonardo Rizzo o Senado, eu a Presidência da República? Porque nós queremos
acabar com o populismo", declarou o pré-candidato ao Palácio do
Planalto (Foto: Letícia Coqueiro/A Redação)